É a mesma aragem, que levanta as folhas A mesma paisagem da minha janela os muros caiados, os motores ao longe e o baixar dos ponteiros seria tudo a mesma essência, não fosse o vão de uma ausência e o vácuo que ela fez. seria tudo a mesma essência, não fosse o vão de uma ausência e o vácuo que ela fez.
Existe no entanto, um balsámo divino, que seca o meu pranto e amortece a dor Eis que apenas dormem, para logo despertar, quando emfim Cristo chama, para levar a sua cidade, pra conceder a eternidade, todos juntos outra vez.
Bem-aventurados todos, que desde agora e até o fim, dormem no Senhor. Suas obras vão com eles, sua coroa está guardada, será o fim de toda dor, o fim de toda dor. Bem- aventurados todos, que dormem no Senhor
Os que morreram na esperança da volta de Jesus Receberão a boa herança, partilharão de sua luz E nós os que ficamos confinemos nossa fé Pois Cristo é garantia, o Reencontro certo é
Bem-aventurados todos, que des agora e até o fim Dormem no Senhor Suas obras vão com eles, sua coroa está guardada Será o fim de toda dor, o fim de toda dor Bem- Aventurados todos, que dormem no Senhor
Compositores: Robson Fonseca, Marco Aurelio Brasil Lima (Marco Aurelio Brasil) ECAD: Obra #29207088