Robson Fonseca

Vão

Robson Fonseca


É a mesma aragem, que levanta as folhas
A mesma paisagem da minha janela
os muros caiados, os motores ao longe e o baixar dos ponteiros
seria tudo a mesma essência,
não fosse o vão de uma ausência
e o vácuo que ela fez.
seria tudo a mesma essência,
não fosse o vão de uma ausência
e o vácuo que ela fez.

Existe no entanto, um balsámo divino, que seca o meu pranto e amortece a dor
Eis que apenas dormem, para logo despertar, quando emfim Cristo chama, para levar a sua cidade, pra conceder a eternidade, todos juntos outra vez.

Bem-aventurados todos, que desde agora e até o fim, dormem no Senhor.
Suas obras vão com eles, sua coroa está guardada, será o fim de toda dor, o fim de toda dor.
Bem- aventurados todos, que dormem no Senhor

Os que morreram na esperança da volta de Jesus
Receberão a boa herança, partilharão de sua luz
E nós os que ficamos
confinemos nossa fé
Pois Cristo é garantia, o Reencontro certo é

Bem-aventurados todos, que des agora e até o fim
Dormem no Senhor
Suas obras vão com eles, sua coroa está guardada
Será o fim de toda dor, o fim de toda dor
Bem- Aventurados todos, que dormem no Senhor

Compositores: Robson Fonseca, Marco Aurelio Brasil Lima (Marco Aurelio Brasil)
ECAD: Obra #29207088

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