Crocodile
Leve água ao deserto
E seque isso com o tempo
Verás a fúria do povo
E culpe o maldito reino
Crie um povo revoltado, venderei armas pros mesmos
Na água, um crocodilo, na areia, teu sofrimento!
Sob a sombra do governo, recrutei meu próprio exército
Baroque Works
Meu codinome é Mr. Zero. Corsário de faixada
o orgulho de Alabasta
Caço até piratas, um herói, só que entre aspas
Fabriquei chuvas a esmo, perto do meu cassino
pra fazer um bom dinheiro
Certo do teu fascínio, te manipulei direito!
Dinheiro move o mundo e eu parei teu movimento
Areia movediça, a queda vem, só que em silêncio
números do meu lado
Patrão é o charuto esfumaçando mais um quarto
E a cicatriz na cara, pra mostrar quem é bolado
Numa mão levo um deserto, na outra, o sangue dos fracos
Rei do deserto, faço as leis do inferno! Eu sou o rei do deserto!
De charuto e terno, eu sou o rei do deserto!
Tenho tudo o que eu quero, amor! Rei do deserto!
Tenho tudo o que quero!
Tô me sentindo grande, pra combinar com a seca
Pode ser coincidência, mas tempestades de areia
Vem com o desmatamento e a mudança do clima
Culpa do governo! Quer dizer. , a culpa é minha!
Acha que é o bastante! Ser fraco desse jeito, chega a ser um crime!
Gancho de esquerda, pra mostrar que esse mar é um ringue
Cães que fogem para lamber suas feridas
não têm o direito de falar em justiça
Acabei com um império! Facilmente, contigo!
Na ampulheta, a areia cai, com as cinzas dos meus inimigos!
Sobrevivo no Saara, mesmo sendo um crocodilo
Confiança, não é nada, já perdi fazendo isso
Aprendi fazendo o triplo, só eu e meu instinto
Ambicioso, mato aliados se preciso
Tudo pela Pluton, esses mares, aniquilo
Ser o Rei dos Piratas? Dono do mundo, é meu estilo!
E eu acordo vejo as grades
Lá do sexto, onde o Sol não toca
Mesmo preso, isso não é derrota
Derrota é morrer sem lutar
Rei do deserto, faço as leis do inferno! Eu sou o rei do deserto!
De charuto e terno, eu sou o rei do deserto!
Tenho tudo o que eu quero, amor! Rei do deserto!
Tenho tudo o que quero!
E eu acordo vejo as grades
Lá do sexto, onde o Sol não toca
Mesmo preso, isso não é derrota
Derrota é morrer sem lutar
E eu acordo vejo as grades
Lá do sexto, onde o Sol não toca
Mesmo preso, isso não é derrota
Derrota é morrer sem lutar
Já sabia, que ia terminar assim
Se o tempo ficou ruim, é difícil de clarear
E eu acordo
Lá do sexto, onde o Sol não toca
Derrota é morrer sem lutar
(Ô Luffy, arruma a mesa pra mãe aqui)
Compositor: Rodrigo Valim (Rodrigo Zin)
ECAD: Obra #40804472