Você fala pra suas amigas que eu sou babaca, que eu sou vacilão, cachorro, vira-lata, que a gente não tem nada a ver. Quando vai pra faculdade não quer que eu te levo, se eu ligo reclama você sai do serio e me humilha só pra mi fazer sofrer. Mas quando é de madrugada você sempre me liga querendo beijinho ai o troxa aqui vira seu remedinho o qual você precisa pra curar seu dodói. È comigo, que toda madrugada eu sei que você sonha, mas sei que lá no fundo você tem vergonha, você é patrícia e eu sou só um Cowboy. ...
Refrão:
Mas no fim você diz que me ama e diz que eu sou seu dono, prefere morrer do que meu abandono, e chora toda vez que vê minha partida, o Amor que você sonhou pra toda eternidade, se longe de mim senti tanta saudades, porque você me esconde assim da sua vida. ...
Mas quando é de madrugada você sempre me liga querendo beijinho ai o troxa aqui vira seu remedinho o qual você precisa pra curar seu dodói. È comigo, que toda madrugada eu sei que você sonha, mas sei que lá no fundo você tem vergonha, você é patrícia e eu sou só um Cowboy ...
Refrão:
Mas no fim você diz que me ama e diz que eu sou seu dono, prefere morrer do que meu abandono, e chora toda vez que vê minha partida, o Amor que você sonhou pra toda eternidade, se longe de mim sentiu tanta saudades, porque você me esconde assim da sua vida.
Compositor: Antonio Marcos de Souza (Santa Fe) ECAD: Obra #2886479 Fonograma #1509357