Hoje
Se permita ser
Qualquer coisa menos superficial
Qualquer coisa que elevem os teus sonhos
Mas fujam do mundo imoral
Deixa eu te dizer
Que o amor é fogo que arde forte para dois
Que muda tudo, finda o peito
E só depois
Te enche de pleno prazer
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
Hoje a gente vê
Que o dia é duro para chegar até o final
Que cada um possui uma dose de demônios
E a luta é um feito fatal
Fácil perceber
Que o padrão virou doença secular
Moldar o corpo se tornou tão instintivo
E a mente parou de malhar
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
Tudo tem um jeito
Tudo tem um preço
O apreço é o preço da hora
É tudo questão de ser
Somos o que somos
Somos quem seremos
Somos o aqui, o agora
Somos iguais ao morrer
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
Compositor: Romero Brito Cavalcanti Neto (Romero Ferro)
ECAD: Obra #14811707 Fonograma #12306941Ouça estações relacionadas a Romero Ferro no Vagalume.FM