Abram os portões, soltem os leões É preciso entreter a multidão Que saiu de casa pra ver sangue sem sujar a mão Enquanto apontam dedos vendo tudo acontecer Os bravos lutam contra as feras pra sobreviver
Deixe ser, deixe estar São apenas vozes que não podem te tocar Deixe ser, deixe estar São apenas vozes que não sabem o que é lutar na arena
Éramos iguais, mas não somos mais Como outros tantos milhões de mortais Que não conhecem a dor nem mesmo o sabor Nem a luta por seus próprios ideais
Nós caímos, levantamos Nós somos agentes por aqui Pesadelos vivos de quem tem medo de agir Por isso somos circo que distrai as frustrações De covardes que escolheram desertar nas provações
Deixe ser, deixe estar São apenas vozes que não podem te tocar Deixe ser, deixe estar São apenas vozes que não sabem o que é lutar na arena
Quando o medo te impede de tentar O que resta é procurar Um bom lugar pra se sentar pra ver Escondido onde ninguém vai te notar O que resta é criticar Quem se atreve a entrar na arena
"So that his place shall never be With those cold and timid souls Who neither know victory nor defeat"
Então deixe ser, deixe estar São apenas vozes que não podem te tocar Deixe ser, deixe estar São apenas vozes que não sabem o que é lutar na arena
Compositor: Bruno Faglioni Rossi (Bruno Faglioni) ECAD: Obra #31748443 Fonograma #29305298