É o dia de você reencontrar o que deixou É a hora de você agradecer o que tem É o tempo de você realizar o que adiou Pois o mundo não espera por você
Peço que sempre esteja perto Vivo jogando entre o errado e o certo Escravo de mim Quero jogar-me cego em seus braços Redefinir meu olhar e meus passos Pra que habite em mim
Foi-se o tempo em que tudo era fácil de ser Imperfeito, intranquilo, a vida mudou Eu vi o tempo, suas verdades dizendo pra mim Que na vida tudo passa Tem um começo e um fim
Peço que sempre esteja perto Vivo jogando entre o errado e o certo Escravo de mim Quero jogar-me cego em seus braços Redefinir meu olhar e meus passos Pra que habite em mim
E eu vou correr sem hesitar Me libertar dos medos que vêm me assustar
Peço que sempre esteja perto Vivo jogando entre o errado e o certo Escravo de mim Quero jogar-me cego em seus braços Redefinir meu olhar e meus passos Pra que habite em mim
Peço que sempre esteja perto Vivo jogando entre o errado e o certo Escravo de mim Quero jogar-me cego em seus braços Redefinir meu olhar e meus passos Pra que habite em mim Pra que habite em mim
Compositores: Eduardo Matheus Affonso Faro (Eduardo Faro), Bruno Faglioni Rossi (Bruno Faglioni) ECAD: Obra #24575668 Fonograma #19886295