O universo é assim, parece mesmo não ter fim... Mas se tiver, o amor é o seu limite Aqui na terra onde vivo, Deus implantou um equilíbrio Prá cada alma, outra alma gêmea existe
Às vezes nascem em lugares diferentes E incoincidentemente, vão parar na mesma rua
Na displicência nunca olham para os lados E assim ficam separados, parecendo o sol e a lua
O que está perto fica longe, mistérios o futuro esconde Prá revelar na hora certa, em que deus marcou Aí então o sol e a lua, que dividiu a mesma rua Quebra o encanto no eclipse interior
Quando os seus olhos se encontram num sorriso É como se o paraíso se abrisse para os dois A terra seca se transforma em nascente Põe em destaque o presente Esquece o antes e apaga o depois
Em nossa história fui o sol da tua rua Você foi a minha lua E a noite separava a gente Deus nos olhou, mandou um anjo lá no céu Entre nós dois rasgar o véu, prá nos unir eternamente
Eu prometo amar você, enquanto o sol brilhar na terra E com amor te proteger da solidão Me prometa que enquanto lá no céu brilhar a lua Vai me amar de corpo, alma e coração
Pausa e repetir refrão (2 x)
Para sempre vai me amar De corpo, alma e coração
Para sempre vou te amar De corpo, alma e coração
Para sempre eu vou te amar De corpo, alma e coração
Compositor: Agailton Costa e Silva (Costa Rey) ECAD: Obra #8905841