Rua
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Febril

Rua

Limbo


Os pés são deuses do escuro
O que imagino febre
Quando dói verdade
É força o que rege
A promessa ou a maldade
É violentar
A ilusão
É feito gota rasgar
O asfalto não se recompor

O desejo é durante

O sentimento é profundo
profano

Compositores: Hugo Moraes de Medeiros (Hugo Medeiros), Nelson de Siqueira Brederode Filho (Nelson Brederode), Yuri Pimentel Araujo (Yuri Pimentel), Caio Augusto Barbosa de Lima (Caio Lima)
ECAD: Obra #13369229 Fonograma #5825703

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