Ê alafiou, ê alafiá É o ninho da serpente, jamais tente afrontar Ê alafiou, ê alafiá É o ninho da serpente preparado pra lutar
Arroboboi, meu pai Arroboboi, Dangbé Destila seu axé na alma e no couro Derrama nesse chão a sua proteção Pra vitória da Viradouro
Arroboboi, meu pai Arroboboi, Dangbé Destila seu axé na alma e no couro Derrama nesse chão a sua proteção Pra vitória da Viradouro
Eis o poder que rasteja na Terra Luz pra vencer essa guerra A força do Vodum Rastro que abençoa, agoyê Reza pra renascer Toque de adahum
Lealdade em brasa rubra Fogo em forma de mulher Um levante à liberdade, divindade em Daomé Já sangrou um oceano Pro seu rito incorporar Num Brasil mais africano, outra areia, mesmo mar
Ergue a casa de bogum, atabaque na Bahia Ya é Gu rainha, herdeira do candomblé Centenário fundamento da Costa da Mina Semente de uma legião de fé
Ergue a casa de bogum, atabaque na Bahia Ya é Gu rainha, herdeira do candomblé Centenário fundamento da Costa da Mina Semente de uma legião de fé
Vive em mim A irmandade que venceu a dor A força herdei de Hundé e, da luta, Mino Vai serpenteando feito rio ao mar Arco-íris que no céu vai clarear
Ayî Que seu veneno seja meu poder Bessen que corta o amanhecer Sagrado Gume-Kujo Vodunces o respeitam Clamam: Kolofé E os tambores revelam seu afé
Ê alafiou, ê alafiá É o ninho da serpente, jamais tente afrontar Ê alafiou, ê alafiá É o ninho da serpente preparado pra lutar
Arroboboi, meu pai Arroboboi, Dangbé Destila seu axé na alma e no couro Derrama nesse chão a sua proteção Pra vitória da Viradouro
Arroboboi, meu pai Arroboboi, Dangbé Destila seu axé na alma e no couro Derrama nesse chão a sua proteção Pra vitória da Viradouro
Eis o poder que rasteja na Terra Luz pra vencer essa guerra A força do Vodum Rastro que abençoa, agoyê Reza pra renascer Toque de adahum
Lealdade em brasa rubra Fogo em forma de mulher Um levante à liberdade, divindade em Daomé Já sangrou um oceano Pro seu rito incorporar Num Brasil mais africano, outra areia, mesmo mar
Ergue a casa de bogum, atabaque na Bahia Ya é Gu rainha, herdeira do candomblé Centenário fundamento da Costa da Mina Semente de uma legião de fé
Ergue a casa de bogum, atabaque na Bahia Ya é Gu rainha, herdeira do candomblé Centenário fundamento da Costa da Mina Semente de uma legião de fé
Vive em mim A irmandade que venceu a dor A força herdei de Hundé e, da luta, Mino Vai serpenteando feito rio ao mar Arco-íris que no céu vai clarear
Ayî Que seu veneno seja meu poder Bessen que corta o amanhecer Sagrado Gume-Kujo Vodunces o respeitam Clamam: Kolofé E os tambores revelam seu afé
Ê alafiou, ê alafiá É o ninho da serpente, jamais tente afrontar Ê alafiou, ê alafiá É o ninho da serpente preparado pra lutar
Arroboboi, meu pai Arroboboi, Dangbé Destila seu axé na alma e no couro Derrama nesse chão a sua proteção Pra vitória da Viradouro
Arroboboi, meu pai Arroboboi, Dangbé Destila seu axé na alma e no couro Derrama nesse chão a sua proteção Pra vitória da Viradouro
Composição: Claudio Mattos / Cláudio Russo / Julio Alves / Thiago Meiners / Manolo / Anderson Lemos / Vinicius Xavier / Celino Dias / Bertolo / Marco Moreno