Savatage

Paragons of Innocence (tradução)

Savatage

The Wake Of Magellan


Paragons de inocência


Dia

Em noite

Em dia

Em "eu não te conheço mais"


Mas eu fico

Onde você diz

Pensando o tempo todo que você o planejou


Você se foi por muito tempo

Deixando-nos para seguir em frente

Embora, na verdade, você nunca tenha tentado

Apenas se retirou e viu as coisas piorarem


Paradigmas de inocência

Questionando sua intenção

Nunca estive muito certo do que você quis dizer

Do outro lado


Momentos no carrossel

Devo admitir que o cavalgamos bem

E os cavalos nunca dizem

Todos os detalhes passeio


Que ninguém sai

Ninguém sai

Ninguém sai...

Vivo


Tempo

Em minhas mãos

Escapa

Até que eu não o sinta mais


Relembrando

Quando eu puder

Para o momento em que começou com

Fragmentos de sonhos, tudo em uma linha

E de alguma forma nós não vimos os sinais

Que isso tudo nunca foi real

E, na verdade, um acordo fatal


Paradigmas de inocência

Questionando sua intenção

Nunca muito certo do que você quis dizer

A partir do outro lado


Momentos no carrossel

Devo admitir que o cavalgamos bem

E os cavalos nunca dizem

Todos os detalhes passeio


Que ninguém sai

Ninguém sai

Ninguém sai...

Vivo


Sempre chega um tempo

Quando você faz o que você quer fazer

Você sabe que você não deveria fazer isso

Mas você faz assim mesmo

E quando ele tinha aquele momento

Quando soube o que ele queria

Ele rapidamente fez seu pedido

Embora ele nunca pensou que pagaria


Mas as linhas viraram mentiras

E as mentiras viraram enrascadas

E você está pálido como um cadáver

Embora você acha que a palidez não se mostra

Então você vive com as mentiras

E os amigos que ela reúne

Mas em algum lugar em seu coração você sabe que você

Tem que deixá-la

Tem que deixá-la

Ir


Paradigmas de inocência

Questionando sua intenção

Nunca muito certo do que você quis dizer

A partir do outro lado


Momentos no carrossel

Devo admitir que o cavalgamos bem

E os cavalos nunca dizem

Todos os detalhes passeio


Que ninguém sai

Ninguém sai

Ninguém sai...

Vivo


Então o marinheiro pegou um casaco

Que estava por ali

E colocou-o sobre o corpo

E então ele fez uma pequena oração

E o oceano trouxe numa onda


Uma velha coroa de flores ensopada

E a empurrou ao longo da areia

Até que tocou os pés do morto

E escrito na grinalda


Em letras folheadas a ouro

Esta o nome Verônica Guerin

Mas as letras estavam tortas e encardidas


O marinheiro disse, "eu vejo que essas flores

Que você, tão gentilmente deu,

são, obviamente, de muito longe

E de outro túmulo"


E eu não posso deixar de pensar que

O marinheiro gentilmente disse

Que não é aconselhável aos olhos de Deus

Roubar flores dos mortos


O oceano disse, "por favor, acredite em mim, amigo

Este presente não causará nenhuma dor

E a pessoa a quem ela pertencera

Certamente diria o mesmo"


"Veja, essa coroa era do funeral

de uma mulher que não mostrou medo

De homens que viviam em mansões

Compradas com lágrimas de outras pessoas"


"De homens que viviam em mansões

Compradas com fragmentos de outras vidas

Que, à noite, ainda abraçavam seus filhos

E traziam para casa presentes para suas esposas"


"Com o dinheiro feito da heroína

E pacotes de cocaína

E se um comprador tivesse uma overdose

Eles nunca sentiam a dor"


"Havia muitas flores em seu funeral

Mas, temo eu, nenhum para este menino

Então o vento soprou essa coroa de flores para mim

E eu a trouxe aqui"


"Ela deu sua vida para parar a propagação

de drogas entre sua espécie

E se deixarmos estas flores para este menino

Tenho certeza que ela não se importaria"

Paragons of Innocence


Day

Into night

Into day

Into I don't know you anymore


But I stand

Where you say

Thinking all the time you planned it


You've been gone away too long

Leaving us to carry on

Though in truth you never tried

Just stepped back and watched the slide


Paragons of innocence

Questioning of your intent

Never quite sure what you meant

From the other side


Moments on the carousel

Must admit we ride it well

And the horses never tell

All throughout the ride


That no one leaves

No one leaves

No one leaves...

Alive


Time

On my hands

Slips away

Till I just don't feel it anymore


Thinking back

When I can

To the time when it began with

Bits of dreams all in a line

And somehow we missed the signs

That it all was never real

And in truth a fatal deal


Paragons of innocence

Questioning of your intent

Never quite sure what you meant

From the other side


Moments on the carousel

Must admit we ride it well

And the horses never tell

All throughout the ride


No one leaves

No one leaves

No one leaves...

Alive


There always comes a time

When you do what you want to do

You know you shouldn't do it

But you do it anyway

And when he had that time

When he knew what he wanted to

He quickly placed his order

Though he never thought he'd pay


But the lines turned to lies

And the lies turned to tangles

And you're pale as a cadaver

Though you think it doesn't show

So you live with the lies

And the friends that it gathers

But somewhere in your heart you know you

Got to let it

Got to let it

Go


Paragons of innocence

Questioning of your intent

Never quite sure what you meant

From the other side


Moments on the carousel

Must admit we ride it well

And the horses never tell

All throughout the ride


No one leaves

No one leaves

No one leaves...

Alive


Then the sailor picked a coat up

That had been laying there

And placed it over the body

And then he said a little prayer

And the ocean brought in on a wave


An old waterlogged wreath

And pushed it up along the sand

Till it touched the dead man's feet

And written on that wreath


In letters of gold foil

Was the name veronica guerin

But the letters were bent and soiled


The sailor said I see these flowers

That you so kindly gave

Are obviously from far away

And from another's grave


And I cannot help but to think

The sailor gently said

That it's unwise in god eyes

To steal flowers from the dead


The ocean said please trust me friend

This gift will cause no pain

And the person to whom they once belonged

Would surely say the same


You see this wreath was from the funeral

Of a woman who showed no fear

Of men who lived in mansions

Bought with other people's tears


Of men who lived in mansions

Bought with bits of others lives

Who at night still hugged their children

And brought gifts home to their wives


With money made from heroin

And packets of cocaine

And if a buyer overdosed

They never felt the pain


There were many flowers at her funeral

But none for this boy I fear

So the wind has blown this wreath to me

And I have brought it here


She gave her life to stop the spread

Of drugs among her kind

And if we leave these flowers for this boy

I'm sure she wouldn't mind

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