Shakira
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La Maza (tradução)

Shakira


O martelo


Se eu não acreditasse na loucura

Da garganta do passarinho,

Se eu não acreditasse que no monte

Se esconde o trigo e o pavor,


Se eu não acreditasse na balança,

Na razão do equilíbrio,

Se eu não acreditasse no delírio,

Se eu não acreditasse na esperança,


Se eu não acreditasse no que peço,

Se eu não acreditasse no meu caminho,

Se eu não acreditasse no meu som,

Se eu não acreditasse no meu silêncio,


O que seria, o que seria do martelo sem a pedreira?

Uma junção de cordas e tendões,

Uma miscelânea de carne com madeira,

Um instrumento sem maiores pretensões

Do que simples luzes montadas para a cena


O que seria, coração, o que seria?

O que seria do martelo sem a pedreira?

Um substituto do traidor dos aplausos,

Um servidor do passado em uma taça nova

Um eternizador de deuses do crepúsculo,

Jubilo fervido com trapo e lantejoula


O que seria, coração, o que seria?

o que seria do martelo sem a pedreira?

O que seria, coração, o que seria?

O que seria do martelo sem a pedreira?


Se eu não acreditasse no mais duro,

Se eu não acreditasse no desejo,

Se eu não acreditasse no que acredito,

Se eu não acreditasse em algo puro...


Se eu não acreditasse em cada ferida

Se eu não acreditasse no que ronde,

Se eu não acreditasse no que esconde

Fazer-se irmão da vida...


Se eu não acreditasse em quem me escuta,

Se eu não acreditasse no que dói,

Se eu não acreditasse no que fica,

Se eu não acreditasse no que luta,


O que seria, o que seria do martelo sem a pedreira?

Uma junção de cordas e tendões,

Uma miscelânea de carne com madeira,

Um instrumento sem maiores pretensões

De luzezinhas montadas para a cena


O que seria, coração, o que seria?

O que seria do martelo sem a pedreira?

La Maza


Si no creyera en la locura

De la garganta del sinzontle,

Si no creyera que en el monte

Se esconde el trigo y la pavura...


Si no creyera en la balanza,

En la razón del equilibrio,

Si no creyera en el delirio,

Si no creyera en la esperanza...


Si no creyera en lo que agencio,

Si no creyera en mi camino,

Si no creyera en mi sonido,

Si no creyera en mi silencio...


¿qué cosa fuera, qué cosa fuera la maza sin cantera?

Un amasijo hecho de cuerdas y tendones,

Un revoltijo de carne con madera,

Un instrumento sin mejores pretenciones

De lucecitas montadas para escena...


¿qué cosa fuera, corazón, qué cosa fuera?

¿qué cosa fuera la maza sin cantera?

Un testaferro del traidor de los aplausos,

Un servidor de pasado en copa nueva,

Un eternizador de dioses del ocaso,

Júbilo hervido con trapo y lentejuela . . .


¿qué cosa fuera, corazón, qué cosa fuera?

¿qué cosa fuera la maza sin cantera?

¿qué cosa fuera, corazón, qué cosa fuera?

¿qué cosa fuera la maza sin cantera?


Si no creyera en lo más duro,

Si no creyera en el deseo,

Si no creyera en lo que creo,

Si no creyera en algo puro...


Si no creyera en cada herida,

Si no creyera en lo que ronde,

Si no creyera en lo que esconde

Hacerse hermano de la vida...


Si no creyera en quien me escucha,

Si no creyera en lo que duele,

Si no creyera en lo que quede,

Si no creyera en lo que lucha...


¿qué cosa fuera, qué cosa fuera la maza sin cantera?

Un amasijo hecho de cuerdas y tendones,

Un revoltijo de carne con madera,

Un instrumento sin mejores pretenciones

de lucecitas montadas para escena...


¿qué cosa fuera, corazón, qué cosa fuera?

¿qué cosa fuera la maza sin cantera?

Compositor: Silvio Rodriguez Dominguez (SGAE)Editor: Ojala S L (SGAE)Publicado em 2009ECAD verificado obra #2451629 e fonograma #2437705 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM

Letra enviada por Luísa Zanni

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