A morte (anorexia)
Quando eu era um bebê eu poderia fechar o mundo em luvas cor de rosa carnudas
Agora o mundo flays as palmas das mãos infantis e os ossos pingar na sua
espeto Quando eu era pequeno, cheguei tão alto e agarrou a estrela da manhã
Agora o absinto tomba em cima de mim e esmaga todas as minhas peças
Quando eu era criança, meus ossos se espalham como penas de pavão vivo
Agora as penas queres gostar canceroso ferve deixando poros flacidez na minha pele
Quando eu era da idade, vi uma porta tão grande e um caminho tão ampla para a tomada
Mas o caminho para tudo o que levou a um precipício onde eu esparramado nu e dolorido
Agora que estou velho eu vejo a luz e vejo que nunca foi lá
Tudo leva a nada a lugar nenhum e eu não me importo
The Death (anorexia)
When I was a baby I could close the world up in fleshy pink mitts
Now the world flays the infant palms and the bones drip out in its spit
When I was small I reached up so high and grasped at the morning star
Now the wormwood topples down on me and smashes all my parts
When I was a child my bones spread out like peacock feathers alive
Now the feathers wilt like cancerous boils leaving sagging pores in my hide
When I was of age I saw a gate so wide and a path so broad for the taking
But the road to everything led to a cliff where I sprawled out naked and aching
Now that I’m old I see the light and I see it was never there
Everything leads to nothing nowhere and I don’t even care
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