Silveira e Barrinha

Embriagado

Silveira e Barrinha


Embriagado,
Apaixonado,
Eu vou bebendo
Tomando este trago
As vezes apago
Este fogo ardendo
Nesta alma que foi pura
Que nada se cura
Mesmo eu tendo pena
De minha ferida
Que esta embebida
Aos poucos envenenada.

(estribilho)

Embriagado, etc...

O destino me faz beber
Sou errado,
Sou culpado
Deus devia de compadecer,
Embriagado
Mas ninguém sabe por quem
Vou contar,
Vou falar,
Por favor não conte a ninguém.

(declamado)

Luzes da ribalta
Numa noite em classe alta
Ali entrei
Estavas sentadas em uma mesa
Com sua formosura e beleza
E eu então suportei
Vendo aquele homen ao seu lado
Fiquei magoado
E os dois eu matei
E hoje pelas ruas
Sentindo o clarão da lua
Até quando sofrerei
Passando os meus tristes dias
Afogado na boemia
Meu destino cumprirei
Vivo como um foragido
Desprezado pelos amigos
Pago o crime que eu pratiquei.

Compositor: Nivaldo Pedro da Silveira (Silveira)
ECAD: Obra #6539332

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