Silveira e Silveirinha

A Serpente

Silveira e Silveirinha


Cantado
Nesses flagelos
De palavras arrogantes
De sopro e ventos constantes
Está dentro de mim

A dor roendo
E a crueldade espera
Esse coração de ferro
Quer me ver sofrendo assim

A dor roendo
E a crueldade espera
Esse coração de ferro
Quer me ver sofrendo assim

Essas tormentas
Em horas tensas e mortas
Um alguém que não importa
Com o mais sublime amor

Nesses degraus
De escadas corroídas
Na concorrência perdida
Na violência da dor

Nesses degraus
De escadas corroídas
Na concorrência perdida
Na violência da dor

declamado
"Esta mulher
É o ar que eu respiro
É o mudo que eu prefiro
Nessa terra de ilusão

A sua intenção
Foi deixar-me eternamente
E de mim ficar ausente
Despedaçando o coração"

cantado
Essa serpente
Que leva o mau na coragem
Deixando na sua passagem
Desolação e amargor

Essa serpente
Que passaste em meu caminho
Deixando maldade e espinho
Na decadência do amor

Essa serpente
Que passaste em meu caminho
Deixando maldade e espinho
Na decadência do amor

Compositor: Nivaldo Pedro da Silveira (Silveira)
ECAD: Obra #6538648 Fonograma #43711171

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