Cantado Ăs vezes paro Fico pensando comigo Francamente eu nĂŁo consigo Entender a sua mente
Justo vocĂȘ Quem eu julgava tĂŁo pura Se desfez de suas juras Transformou tĂŁo de repente
Na verdade NĂŁo consigo entender Como pode sentir prazer Em fazer assim com a gente
Nunca me esqueço Quando vocĂȘ me deixou VocĂȘ quase me matou De tanta dor e paixĂŁo
Passou o tempo Eu jĂĄ tinha acostumado JĂĄ estava conformado A viver na solidĂŁo
SĂł por maldade Pra renovar meu tormento Fingindo arrependimento VocĂȘ vem me pedir perdĂŁo
declamado "Como sabe, toda a vida te amei Claro que te perdoei e me senti num paraĂso Mas novamente tornaste a me desprezar Enquanto eu vivo a chorar vocĂȘ vive de sorriso Estou surpreso com essa atitude esquisita O que vocĂȘ tem de bonita tem de falta de juĂzo"
cantado Estou sofrendo Pois te amo e nĂŁo nego Mas esse amor eu renego Ele foi minha ruina
Eu vou embora Nunca mais quero te ver Nem notĂcias quero saber Vou cumprir a minha sina
Nem amizade Com vocĂȘ nĂŁo quero graça Para mim vocĂȘ nĂŁo passa De uma grande cretina
Compositores: Agenor Pedro da Silveira (Silveirinha), Nivaldo Pedro da Silveira (Silveira), Claudionor Pedro da Silveira (Claudionor Silveira) ECAD: Obra #16375 Fonograma #256002