Silveira e Silveirinha

Triste Calado

Silveira e Silveirinha


Declamado
"- Boa noite, meu amigo!
Boa noite!

Por que nĂŁo conta esta tua mĂĄgoa?
Quantas vezes te vejo embriagado
Sempre ao lado de uma mesa sentado
Um cinzeiro cheio de cinzas de cigarro queimado
Deves ter um grande remorso
Ou o desprezo de alguém que era tua amada

Sei, meu amigo
Tantas vezes embriagado
Sempre ao lado de uma mesa sentado
Sempre da sociedade afastado
E com o cinzeiro cheio de cinzas do cigarro queimado
Vou lhe contar um pouquinho do meu passado"

cantado
Veio o desprezo naquela mulher
Mas nĂŁo consigo me dominar
Sempre bebendo pra distrair
Sempre fumando pra disfarçar

Aquela mulher que eu tanto quis
Ao lado dela sentia feliz
Hoje eu me sinto como um moribundo
Sofrendo calado ao ventre do mundo

declamado
"NĂŁo, nĂŁo Ă© esse o meu dever
Enquanto vocĂȘ sofre ela vive nos bares a beber
Esqueça aquela fingida
E vamos novamente a vida viver"

cantado
Sim, meu amigo, vocĂȘ tem razĂŁo
NĂŁo sofro por ela por sua prisĂŁo
Por cousa de outro destruiu meu lar
Na vida ou na morte ela hĂĄ de pagar

Compositores: Jose Simao Alves (Robertinho), Leonildo Sachi (Leo Canhoto)
ECAD: Obra #452788 Fonograma #1064631

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