Era uma vez, havia um império majestoso

O Império de Escuridão, regido pelo imperador, com poderes tão grandes

Ele torturava os escravos dele, e bebia o sangue deles para agradar a luxúria dele

Com uma chama de luz santa

Um guerreiro entrou nos reinos de noite

Só, desarmado ele aumentou o passo dele

Conheceu o imperador cara a cara

Mas o imperador não quis ver este homem

E envia para os cavaleiros leais dele agarrar este homem

Mas as espadas deles não puderam cortar a carne deste homem ou ossos

E com um olhar o homem se transformou os cavaleiros em pedra

A visão de derrota enfureceu o senhor escuro

Ele juntou os anjos dele e elevou a espada dele

Mas estava na hora para perceber esta batalha não podia ser ganha

Ainda a perda dos anjos dele só aumentou o espinho carmesim dele

Com olhos de fogo, o Imperador soltou o grito dele

E levantou a espada dele, fazer o guerreiro morrer,

Mas a espada dele que ele perdeu desajeitadamente

E ele viu isto desaparecer em uma nuvem de pó

E quando a nuvem de pó retirou

Ele viu a face do inimigo que ele soube

o Medo da morte assombrou a mente dele

mas o vencedor há pouco era muito tipo

Em vez do matar, Ele tomou o orgulho dele

Como ele juntou os escravos velhos dele ao lado dele

E ele os conduziu para o Reino da Luz

e os livrou de cativeiro no Império de Noite

Com a partida dele Ele lançou uma chama de fogo

E enxofre e chamas substituíram a água do lodo

E os único s que ficaram atrás foram consumidos através de chamas

E foram chamados os únicos que foram livrados os santos

Mas o imperador escapou uma certa morte

E agora conduz outros à morte eterna deles