Na balada de Sartana não fugi dos pensamentos Senti que aquele filme era só coisa de momento Aí momentinho Não vou fazer um rap (bang bang) Onde homens imprudentes só levam sacode Ou acode a nossa linha é social fundamental Não somos moralistas Não vamos te dar lição de moral Liguei meu radio daquele jeito Mais isso é pow pow pow Ah sai da frente lá vem pipoco Ah desse jeito não vai dar Em meios de comunicações temos que saber se expressar O nosso som tem que atingir as facções hereditárias Do molequinho ranhento até o tiozinho da terceira idade Falo a realidade, verdade Para com que no futuro haja uma necessidade Pra discutir com precisão de mais assuntos Ah se o caso num vier a tona a tona Uuuu oooaaaiiooo silver Só lá em Hollywood Onde os cineastas ganham bem E não se iludem
Viajei pela internet Ponto com ponto br States united of america Pentágono xerife do mundo Da garrucha de dois tiro Até o fuzi Ar15 A como eu gostava achava muito louco Quando os soldados matavam os índios E demarcavam o território Ai novamente ah tudo de novo Promovem as guerras comercializam as armas Tornando outros paises abaixo de um terceiro mundo. Quinhentos anos por aqui não foi diferente A imagem não é nada Vê se não se ilude Enquanto uns sobem com cachaça Eu subo com Yakult Ah sai da frente lá vai pipoco
Bang bang bang ohohoh Na balada de Sartana não fugi dos pensamentos Bang bang bang ohohoh Senti que aquele filme era só coisa de momento Bang bang bang ohohoh Só lá em hollywood Bang bang bang ohohoh Onde os cineastas ganham bem e não se iludem
Pedro Alvares ooohhh Pedro Alvares ooohhh
A espada de Cabral cortou a nossas raízes E na escola não aprendemos nada disso A professora não explicava nem o que era genocídio Para com isso O ensino básico não aborda nada direito Vou viajar Vou buscar a história da música brasileira A leira Na época da ditadura caminhavam contra o vento Os estudantes protestavam Reivindicavam seus direitos No momento estou cantando Não sei se estou desnorteado Fui no passado e até hoje sofro um atentado Sofremos as mesmas influências Vamos fazer por onde não pagar penitência "ser do bem e não do mal sentir suspeito" Pero vaz de correio lhe enviamos esta carta Leia com atenção Interprete com sabedoria O maior investimento da casa da moeda Através da leitura Tu adquires um conhecimento Um cara mui famoso intitulado herói do povo Que diz ter descoberto e se apossou do que era do outros Saca só fica ligeiro Nos dias de hoje é figurinha carimbada Em dinheiro de plástico Ah putz grils escafedeu-se O outro mesmo que ajudou a escravizar Ainda é plebeu Que tem um cultura perturbada Que só fico isto é maioria desprivilegiada Historinha conto de fadas Uma covardia pro raciocínio da criançada Chapeuzinho vermelho e o lobo da boca grande Mas hoje os muleques preferem um filme de bang bang Haaa a sai da frente lá vai pipoco
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Oscar da incompetência de mão beijada Você consegue ele viajando na balada Ridicularizando totalmente o senso humanitário Afastando-se de Deus Esquece o que aprendeu Regredindo ao inicio novamente um plebeu O passado o presente Me influenciando no futuro Precisamente Brasil, América do Sul Em épocas contemporâneas Otimismo Consciência e resistência é o nosso escudo Haaa a sai da frente lá vai pipoco
Bang bang bang ohohoh Na balada de sartana não fugi dos pensamentos Bem bem bem ohohoh Senti que aquele filme era só coisa de momento Bang bang bang ohohoh Só lá em hollywood Bang bang bang ohohoh Onde os cineastas ganham bem e não se iludem
Compositores: Jorge Antonio Andrade de Jesus Santos (Sombra), Rodrigo Lelis da Silva (Bastardo) ECAD: Obra #267172 Fonograma #1095668