Arranquem-lhes as cabeças! É o comando final

Botas em seus crânios até quebraram no chão

Turbas de ódio no mais negro dos dias

Morte no ar – não há como escapar!

É a peste, é o padre como a besta,

Seguindo os guerreiros da loucura e do ódio

A carnificina misantrópica nós não tememos

Levante-se de baixo – Dizendo inverdades

Carnificina brutal das ascendentes legiões do inferno

Sentimentos mecânicos reprogramados para destruir

Sabedoria infernal, incapacidade de amar

De uma vez por todas, cuspa em suas caras

Brisa pútrida massacrando olhos dentro da neblina

Perfurando fundo em um velho sonho sujo

Fugindo em um mundo de mentiras, aqui está para controlar

MAQUINA IMPIEDOSA

Garganta cortada, cabeça chutada até o amanhecer.

Para supervisionar seu suicídio obrigado

Exumando horrores de um cemitério de carne pútrida

Morrer é o modo – o modo de sobreviver

Pressão esmagadora faz sua visão desaparecer

A paixão profana arranca a compaixão de mim

Nenhum outro massacre se compara a meu jogo

Desgraça vindoura – batendo em sua porta

Motor carregado que nunca para de marchar para frente

Imolador cego procurando vida para obliterar

Cheiro gélido de putrefação satura seus pulmões

Fazendo isto real – restos atrozes

Incessante carnificina inevitável confirmada

Psicótico ansioso aguarda você na noite

Corpos devorados por vermes flutuam em um mar de sangue

Tema o retorno da MAQUINA IMPIEDOSA

ARGHH este é meu testamento, meu legado:

Trazer-te terror de todos os modos que eu puder

Supervisionar seu suicídio obrigado

Se tornando insano – Eu rio enquanto você morre

MAQUINA IMPIEDOSA