Sunn 0)))
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Bàthory Erzsébet (tradução)

Sunn 0)))


Elizabeth Bathory


Aqui. Decompor para sempre, consciente e profana, envolto em mármore

e mel do enxame, uma fina camada de sussurrando eterna

que branqueia a partir de dentro, uma escuridão que contamina pensei

roubado pelos harpias sem asas cujas memórias devastar o vale de diamantes

onde o grande Um dorme, seus olhos

poços plácidas de alcatrão e betume violenta regurgitadas por demônios acorrentados a miséria

olhos que não vêem nada pois só existe a escuridão que brota de dentro

uma grande esperança viscoso sufocante nuvem

uma manta tecida a partir do esterco dos antigos

sua doença a tapeçaria de tudo o que é inútil

seu olhar queimando buracos no véu que protege o escolhido

la a respirar uma praga que desencadeia os lobos congelados, cego

suas línguas pintar seu coração com escorpiões

sua pestilência um convite para a única que importa para

Ela é a presença que é tudo o que é sem nome, pois é dela

a Mistress unbegotten da fome eterna

habitar para sempre em sua grande estômago profano onde os condenados sujar-se em

a glória de sua história fecunda e sangrenta

adorar no tormento de um milhão de vidas desperdiçadas

banhar-se no horror que o sangue de tempo traz consigo a praga

e sujar-se com louvor

para ela odeia você eternamente com o desejo feroz que liga todos os que habitam

o desperdício e esquecido, a aversão feliz de você agora é tudo o que resta

sozinho, esquecido and Damned

Bàthory Erzsébet


Here. Decompose forever, aware and unholy, encased in marble

and honey from the swarm, a thin coat of eternal whispering

that bleaches from within, a darkness that defiles thought,

stolen by the wingless harpies whose memories lay waste the valley of diamonds,

where the great One sleeps, her eyes,

placid pits of violent tar and bitumen regurgitated by demons chained to misery,

eyes that see nothing for there is only the darkness that wells up from inside,

a great viscous cloud smothering hope,

a blanket woven from the dung of the old ones,

their disease the tapestry of all that is futile,

her gaze burning holes in the veil that protects the chosen,

her breathe a plague that unleashes the frozen wolves, blind,

their tongues paint your heart with scorpions,

their pestilence an invitation to the only one that matters for

She is the presence that is all that is un-named, for it is Her,

the unbegotten Mistress of the eternal hunger,

dwell forever in her great unholy stomach where the damned befoul themselves in

the glory of her fecund and bloody history,

worship in the torment of a million wasted lives,

bathe in the horror that the blood of time carries with the plague,

and befoul yourself with worship,

for she hates you eternally with the ferocious lust that binds all that inhabit

the wasted and forgotten, the blissful loathing of you is now all that remains,

alone, forgotten and Damned.

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