[Intro] (Mulher: Ai, eu odeio você seu desgraçado) Até aonde você é capaz de ir por amor? (Homem: Eu odeio você? Se for embora eu vou odiá-la Você cansou! Cansou e sabe disso não estaria aqui se tivesse faltando alguma coisa) Quanto é capaz de suportar por alguém que já não é mais capaz de te suportar? (Mulher: Olha só pra nós já estamos brigando) (Homem: Isso é o que fazemos! Brigamos! Eu não tenho medo de magoar você) (Mulher: E daí?) Por alguém que já não é mais tudo Por alguém (E daí que não vai ser fácil, vai ser muito difícil Quero fazer isso porque eu quero você eu quero você pra sempre, você e eu...)
[Intro] Porque não me deixa
Só? Te magoei, me perdoou, mas o vazio permanece entre os dois
[Verso 1] Você me diz: Antonio, porque eu só me des-aponto? Fala como se eu apronto, que eu já perdi mais pontos Fala o que eu te fiz e pronto Eu digo e aponto o dedo, julgo e afronto mesmo Sabendo que eu também cometo, mas não conto os erros Acabo com o sossego Você acorda a besta, não é nenhuma vítima, cresça! E me matar com uma faca de mesa não vai ser legítima defesa Vistas vedadas ao amor que exista em casa E faça com que todo amor que fizemos se tornem pistas molhadas E depois que eu vista as calças e desista das falsas visitas às altas horas Insista, mas não se apavora Quando se deparar com o que eu tirar da cartola Pra esfregar na sua cara, sente minha falta agora? Cinco chamadas perdidas, o que restará dessas vidas Falo como se não fossem nossas, solidão me enforca Minha chamada atendida, pela culpada ofendida Entre silêncio e soluços, acaba arrependida E faz com que eu diga
[Ponte] Amor, não dá! Você já não me merece mais Entre tapas e beijos, te amo e te odeio Só não entendo
[Refrão] Porque não me deixa
Só?
Eu já me esforcei, mas não consegui Decifrar o porque dessas brigas
[Verso 2] E quando eu penso que tá tudo bem Começa tudo de novo, todos saem perdendo mas nunca mudo de jogo Não te escuto e resolvo Falar, mas sairia ganhando se eu fosse mudo e ouço Tudo que eu não quero ouvir e quero discutir Dis-curtir suas fotos, disputar quem é mais frio e destruir Tudo que temos, o que vivemos não tem nada haver com o que vemos Pois remo em direção à queda d'água, engreno E bebo o veneno daquela mágoa Fervendo de raiva sabendo que daquele amor já não resta nada Te xingo, me bate, me sinto bem vindo a realidade Mesmo assim me liga dizendo que ainda quer amizade É tarde porque sabemos que queremos o que não podemos ter Dois cegos querendo ver, dois querendo ser um só Mas não entendemos que um laço mal feito acaba virando um nó Joga sua aliança em mim, enfim o resto eu sei de cor