A Bandeira
Seja verde, amarelo ou azul, tudo o que importa pouco. Ele
Se eles são feios são lindos, feitos de estrelas ou logotipos
Há poucos que não estão sujas, sujas pelas tragédias de sangue ancestral
Para a memória de nossos irmãos vítimas de uma praga, que craps sobre a cor de sua bandeira!
Muitas tradições, crenças, patriotas ou repressão
Muitas ditames e religiões
Nós não queremos clãs, bom, mau
Nós não queremos mais preto, não queremos mais branco
fronteiras mais ou militar
O que quer que a tez de nossas peles pobres
cospe na cara de seus ideais
Ele teme nem ameaças nem caos
Nós somos o futuro e você só palavras
Para a memória de nossos irmãos vítimas de uma praga, que craps sobre a cor de sua bandeira!
Mulheres e crianças rasgar gritos
decapitado, estuprada pelos inimigos da vida?
Em que, em nome de quem?
podemos permitir que tais infâmias?
O que quer que a tez de nossas peles pobres
cospe na cara de seus ideais
Ele teme nem ameaças nem caos
Nós somos o futuro e você só palavras
Para a memória de nossos irmãos vítimas de uma praga, que craps sobre a cor de sua bandeira!
Le Drapeau
Qu'ils soient verts, jaunes ou bleus, tout ça nous importe peu
Qu'ils soient laids qu'ils soient beaux, faits d'étoiles ou de logos,
Rares sont ceux qui ne sont pas salis, souillés par le sang d'anciennes tragédies,
A la mémoire de nos frères victimes d'un fléau, on chie sur la couleur de vos drapeaux !
Trop de traditions, de convictions, de patriotes ou de répressions
Trop de dictats et de religions,
On ne veut plus de clans, de bons, de méchants,
On ne veut plus de noirs, on ne veut plus de blancs,
Plus de militaires ni de frontières
Quelque soit le teint de nos pauvres peaux,
On crache à la face de vos idéaux,
On ne craint ni les menaces ni le chaos,
Nous sommes le futur et vous que des mots,
A la mémoire de nos frères victimes d'un fléau, on chie sur la couleur de vos drapeaux !
Femmes et enfants arrachent des cris,
Décapités, violés par les ennemis de la vie?
Au nom de quoi, au nom de qui ?
pouvons-nous laisser faire de telles infamies?
Quelque soit le teint de nos pauvres peaux,
On crache à la face de vos idéaux,
On ne craint ni les menaces ni le chaos,
Nous sommes le futur et vous que des mots,
A la mémoire de nos frères victimes d'un fléau, on chie sur la couleur de vos drapeaux !
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