Tagada Jones
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Le Drapeau (tradução)

Tagada Jones


A Bandeira


Seja verde, amarelo ou azul, tudo o que importa pouco. Ele

Se eles são feios são lindos, feitos de estrelas ou logotipos

Há poucos que não estão sujas, sujas pelas tragédias de sangue ancestral

Para a memória de nossos irmãos vítimas de uma praga, que craps sobre a cor de sua bandeira!


Muitas tradições, crenças, patriotas ou repressão

Muitas ditames e religiões

Nós não queremos clãs, bom, mau

Nós não queremos mais preto, não queremos mais branco

fronteiras mais ou militar


O que quer que a tez de nossas peles pobres

cospe na cara de seus ideais

Ele teme nem ameaças nem caos

Nós somos o futuro e você só palavras

Para a memória de nossos irmãos vítimas de uma praga, que craps sobre a cor de sua bandeira!


Mulheres e crianças rasgar gritos

decapitado, estuprada pelos inimigos da vida?

Em que, em nome de quem?

podemos permitir que tais infâmias?


O que quer que a tez de nossas peles pobres

cospe na cara de seus ideais

Ele teme nem ameaças nem caos

Nós somos o futuro e você só palavras

Para a memória de nossos irmãos vítimas de uma praga, que craps sobre a cor de sua bandeira!

Le Drapeau


Qu'ils soient verts, jaunes ou bleus, tout ça nous importe peu

Qu'ils soient laids qu'ils soient beaux, faits d'étoiles ou de logos,

Rares sont ceux qui ne sont pas salis, souillés par le sang d'anciennes tragédies,

A la mémoire de nos frères victimes d'un fléau, on chie sur la couleur de vos drapeaux !


Trop de traditions, de convictions, de patriotes ou de répressions

Trop de dictats et de religions,

On ne veut plus de clans, de bons, de méchants,

On ne veut plus de noirs, on ne veut plus de blancs,

Plus de militaires ni de frontières


Quelque soit le teint de nos pauvres peaux,

On crache à la face de vos idéaux,

On ne craint ni les menaces ni le chaos,

Nous sommes le futur et vous que des mots,

A la mémoire de nos frères victimes d'un fléau, on chie sur la couleur de vos drapeaux !


Femmes et enfants arrachent des cris,

Décapités, violés par les ennemis de la vie?

Au nom de quoi, au nom de qui ?

pouvons-nous laisser faire de telles infamies?


Quelque soit le teint de nos pauvres peaux,

On crache à la face de vos idéaux,

On ne craint ni les menaces ni le chaos,

Nous sommes le futur et vous que des mots,

A la mémoire de nos frères victimes d'un fléau, on chie sur la couleur de vos drapeaux !

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