Uma aliança quebrada Por um rei que se achava Saul não cumpriu o que Josué prometeu E sete vidas vão pagar pra ver Saul morreu, Davi, rei se tornou Mas a dívida era irrevogável E sete homens da linhagem de Saul foram enforcados
É aí, que na história, entra uma mulher Que não sabia abrir mão do que era seu Seus dois filhos estavam entre aqueles corpos Então, Rispa decidiu ali ficar Durante o dia ela os protegia das aves E de noite, dos animais selvagens Ali sozinha naquele monte Ela se tornou mãe de cadáveres
Então, isso comoveu o coração do rei Davi Que mandou os enterrar com dignidade Como entender esse amor Que não abre mão de cuidar do que é seu Até quando já morreu Lute meu irmão E diga pro inimigo: "O que Deus me deu, eu não abro mão! "
Eu não abro mão da minha casa Eu não abro mão da minha família Eu não abro mão do que Deus meu deu Esta vinha é minha Eu não abro mão da minha promessa Eu não abro mão do Céu que me espera Eu não abro mão de ser sempre fiel Deus me fez foi pra vencer e lutar até o fim
Lute pelo o que é seu Lute pelo que Deus te deu Lute e não deixem tomar Lute sempre, pra ganhar Lute pelo o que é seu Lute pelo que Deus te deu Lute e não deixem tomar Lute sempre, pra ganhar
Compositor: Tangela Vieira de Assis Lozer (Tangela) ECAD: Obra #28953677 Fonograma #14247318