Tudo através da porta do Chinatown, porta passada

Os ladrões e vigaristas foram obrigados a esperar

Cada passagem buscando no sul barco

Ouro encheu suas bolsas, mentiras encheram suas bocas

Cinzas às cinzas, pó ao pó; cinzas para cinzas, pó ao pó

Você sonhou à luz do abajur do píer mar

Trânsito garantida por manipuladores longe daqui

seus documentos em ordem, a identidade assumida

A jangada para transmitir-lhe ancorado sob a lua

Cinzas às cinzas, pó ao pó; cinzas para cinzas, pó ao pó

Fumar em seu camarote muito abaixo do convés

Rosa Coldfield mal se mantinha em cheque

Ela rabiscou seu rosto em um espelho tão frio

Ela chamou o seu nome em voz tão ousado

Cinzas às cinzas, pó ao pó; cinzas para cinzas, pó ao pó

Seus sonhos eram sem obstáculos, não ligado desejos

Você permaneceu por uma hora com o tesouro que tinha encontrado

Você preparou-se para viagens, descompactado sua lâmina

Sua mente sempre em todo o dinheiro que tinha feito

Cinzas às cinzas, pó ao pó; cinzas para cinzas, pó ao pó

senhorita Coldfield falou livremente sem senso de tato

E desrespeito tolo para a força em suas costas

As docas de Nova Orleans estavam repletas de tráfego naquele dia

Mas ninguém parecia notar como eles levou-a

Cinzas às cinzas, pó ao pó; cinzas para cinzas, pó ao pó

Caracas brilhou diante de vocês com o sol nascente

Seus estranhos iria perdoar tudo o que você tinha feito

Na rua você jogou uma moeda no copo de um mendigo

Você olhou para baixo, ele olhou para cima

Cinzas às cinzas, pó ao pó; cinzas para cinzas, pó ao pó