Eu fico com a pureza das respostas das crianças É a vida, é bonita e é bonita Viver e não tenha a vergonha de ser feliz Cantar (e cantar e cantar)a beleza de ser um eterno aprendiz Ah meu Deus!, eu sei, eu sei que a vida devia ser bem melhor e será Mas isso não impede que eu repita É bonita, é bonita e é bonita (simbora todos)
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz Cantar (e cantar e cantar) a beleza de ser um eterno aprendiz Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será Mas isso não impede que eu repita É bonita, é bonita e é bonita.
E a vida? E a vida o que é diga lá, meu irmão? Ela é a batida de um coração? Ela é uma doce ilusão? Mas e a vida? Ela é maravilha ou é sofrimento? Ela é alegria ou lamento? O que é, o que é meu irmão?
Há quem fale que a vida da gente É um nada no mundo É uma gota, é um tempo Que finda num segundo, Há quem fale que é um divino Mistério profundo É o sopro do criador Numa atitude repleta de amor Você diz que é luxo e prazer; Ele diz que a vida é viver; Ela diz que o melhor é morrer, Pois amada não é E o verbo sofrer.
Eu só sei que confio na moça E na moça eu ponho a força da fé Somos nós que fazemos a vida Como der ou puder ou quiser
Sempre desejada Por mais que esteja errada Ninguém quer a morte Só saude e sorte
E a pergunta roda E a cabeça agita Fico com a pureza da resposta das crianças É a vida, é bonita e é bonita
Viver, e não ter a vergonha de ser feliz Cantar (e cantar e cantar) a beleza de ser um eterno aprendiz Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será Mas isso não impede que eu repita É bonita, é bonita e é bonita.
Compositor: Luiz Gonzaga do Nascimento Junior (Gonzaguinha) ECAD: Obra #857 Fonograma #14328