Quem pensou que era pra nunca mais e viu o trem da história que passava sem memória por nós por entre um cemitério e seus túmulos abertos Sem retina na queimadura que contrai o seio de uma bailarina que desfaz o nervo genocida de uma ideia primitiva subdesenvolvida de um torturador
Quem falou de um dos problemas meus de achar um tanto estranho o filho do Diabo falando em Deus de ver um tribunal onde o bandido é quem julga À família um pensamento sórdido escondido em longa letargia de cinismo, hipocrisia farsa, demagogia tirania que devia ter morrido de inanição
Quem andou sem saber por onde andar e assistiu embasbacado um teatro que foi de horrorizar um parasita e seus pares bebendo toda água suja Ensandecida fazendo mercadoria até dos vermes que tem na barriga nesse atalho provará da sua navalha seu canalha que lhe valha esse raio que o parta seu canalha, seu ladrão
Quem então chegou a acreditar que o fruto da terra contaminada poderia germinar que o capim de superfície é a própria erva-daninha Que isso sirva pra saber que o caroço do inço não dá margarida ser agora um vigilante e com fome de justiça no semblante pronto pra qualquer instante ver o circo desabar