QUANTA SAUDADE DO LUAR DA MINHA TERRA DO MEU RANCHINHO NA SERRA DOS PASSARINHOS CANTANDO JAMAIS ESQUEÇO O MEU PEDAÇO DE CHÃO DA ROÇA E DA PLANTAÇÃO QUE UM DIA EU DEIXEI CHORANDO
A TARDE CAI VEM A NOITE A MADRUGADA UMA VIDA ATROPELADA QUE A CIDADE ME OFERECE POR ISSO EU LEMBRO TODO O DIA E TODA HORA O QUE EU DEIXEI EM OUTRORA MEU CORAÇÃO NÃO ESQUECE
A COMPANHEIRA QUE DE LÁ VEIO COMIGO QUERO ACALMAR NÃO CONSIGO TENHO QUE CHORAR COM ELA NÓS COMENTAMOS O TEMPO DE NAMORADO ELA RELEMBRA O PASSADO QUANDO FOI MOÇA DONZELA
CIDADE GRANDE A GENTE NÃO TEM VIZINHO NÃO TEM AQUELE CARINHO DA VIDA DO INTERIOR DESTINO INGRATO QUE ME TROUXE PRÁ CIDADE SÓ PRÁ E VIVER DE SAUDADE COM VOCÊ MEU GRANDE AMOR
ADEUS AMIGOS QUE NÃO ESQUEÇO JAMAIS PRÁ LÁ EU NÃO VOLTO MAIS MAS UMA COISA EU GARANTO ENQUANTO EU FOR O CANTOR DE TANTA GENTE NA LEMBRANÇA ESTA PRESENTE O LUAR QUE AMO TANTO
ADEUS SABIÁ CANTADOR DA VERDE MATA FOI COM A TUA SERENATA QUE EU APRENDI A CANTAR VIM PRÁ CIDADE APRENDER MAIS POR AQUI MAS SÓ O QUE EU APRENDI FOI DE SAUDADE CHORAR
Compositor: Vitor Mateus Teixeira (Teixeirinha) ECAD: Obra #59345 Fonograma #2499475