Só quem se deparou com a morte na frente, Sentindo o sangue quente escorrendo Pela face no momento do acidente Pode entender quanto vale um minuto, Um abraço verdadeiro e o sorriso de quem tá ausente Quando ninguém pudia ouvir o seu choro, Quando a única coisa que te acompanha é um saco de soro
E não existe alguém que escute essas súplicas, Responda sua dúvidas e chame pra vida de novo Mantive em segredo a maior parte das coisas Que acreditava porque tinha um medo, E os anos passam esmagando Nossos sonhos e o céu para os pássaros
Equivale aos versos que aqui componho Nesse momento eu procuro a saída Quatro letras que definem: v-I-d-a Nesse instante eu me senti gigante, Se ela está distante não importa, eu vou buscar.
Eu faço acontecer, irradio luz quando prevalecer a escuridão Pra me livrar dessa ilusão, chego cada vez mais longe. O amanhecer vai me mostrando o que eu não conseguia ver Isso me torna imortal (2x)
É simples, mas poucos aqui sabem, Que a imortalidade não tem nada a ver com idade Será minha prioridade tentar convencê-las A pegar a caneta do destino e escrever nas estrelas Mas o meu futuro é tão incerto,
É por isso que minha vida se parece com um livro aberto E na noite passada parei pra ler umas páginas, Quando vi que a maioria está embotada de lágrimas Precisamos de um cobertor que aqueça A frieza do corpo e também do nosso espírito. Compartilho todo o meu amor, superando a tragédia
E com força segurando essas rédeas Todo o sentimento lírico, Puro é capaz de dar esperança E me livrar do pensamento obscuro. Aprendi que o céu não é o limite E faço um convite pra viver eternamente no seu coração.
Eu faço acontecer, irradio luz quando prevalecer a escuridão Pra me livrar dessa ilusão, chego cada vez mais longe. O amanhecer vai me mostrando o que eu não conseguia ver Isso me torna imortal (2x)
Compositor: Arithon Felipe de Deus (Terra Preta) ECAD: Obra #6442616