A água mata a sede O pão mata a fome A chuva molha o mato verde A plantação do homem A brisa refresca a pele O vento seca os meus cabelos
O devoto paga promessa Subindo as escadas de joelhos 3 vezes
A criança no peito da mãe se alimenta O padre na missa da água benta Aos fiéis necessitados O mar traz os peixes aos pescadores Que ficam na beira do cais A águia que voa longe e não volta mais A águia que voa longe e não volta mais
E assim vai, o dia dia da gente E assim vai e eu vendo a vida passar der repente E assim vai e eu observando tudo isso vou lembrando Que eu te amo, que eu te amo, que eu te amo
A noite a cidade para, as ruas ficam vazias O galo canta na madrugada O sol aparece pro dia No banco da praça os namorados Se beijam apaixonados O pobre que pede dinheiro emprestado O pobre que pede dinheiro emprestado
E assim vai, o dia dia da gente E assim vai e eu vendo a vida passar derrepente E assim vai e eu observando tudo isso vou lembrando Que eu te amo, que eu te amo, que eu te amo
E esse é o nosso cotidiano E esse é o nosso cotidiano E esse é o nosso cotidiano