assistiu ao colapso paredes

Debaixo de uma concha vazia de mentiras

gasto de papel fino e manchado de preto, caiu sob a luz fraca

Os fragmentos que penetram

O grosso da minha pele

Eu sinto a dor que separa, e sangra o meu corpo de seu pecado

A escuridão que cresce para dentro, como um câncer que está se alimentando

refletida por trás de seus olhos, como gritos voltar ao silêncio

O som é ensurdecedor

As vozes ocas de arrependimento

Realizada como os condenados sob as chamas

Queimado contra a noite sem fim

A dor que sufoca

A oração escapa de meus lábios

alimentados à força as mentiras, eu estou sufocando o gosto amargo do que eu sou

A escuridão que cresce para dentro como um câncer que está se alimentando

refletida por trás de seus olhos, como gritos voltar ao silêncio

A dor cresce a me consumir

Contando as cicatrizes deixadas em seu rastro

O tormento sem fim do silêncio

Falhando baixo que separa

que a escuridão que cresce para dentro como um câncer que está se alimentando

refletida por trás de seus olhos, como gritos voltar ao silêncio