Numa vida sucedida Onde todos te saúdam A verdade restringida onde poucos veem e mudam As pessoas por onde passam mostram sua razão Onde a mentira, nua e crua, o réu é o vasto vão
Siga o certo, o concreto e banque o esperto Sua mente, sua tese, vossa alma deserto Vemos os fatos, saímos do iglu Com o poder da nossa voz Mandei tomar caju!
Não seja nessa vida um mero canalha Pois pelo mesmo lado te levam a fornalha Nesse planeta, cheio de parasitas Onde distorcem os fatos e dominam com as mentiras Olha o brake!
Estude! O epicentro da alma a um umbral Procure! Metamorfose da vida banal Questione! Vivemos o convencional Engula! Produzindo a psicoemocional
A fluência que é divina Essência? Normal Somos filhos da fé, criados em um curral O livro numa mão, a cruz em outra Poder inquisitivo que é livre corre que solta
Alienados de outras vidas vieram aqui se recompor De luxuria e roubalheira Cada passo aonde for Testamos nossas mentes usando as pessoas Cobaias da verdade, realidade que destoa
Hipocrisia seletiva Com duas teclas eu escolho Minha arma a justiça Meu escudo eterno retorno
Consequência do ego, a imoralidade Caçadores do bem ou farsantes da bondade Sujeito é vítima, te xinga e joga pedra Pobre coitado com dinheiro na cueca Olha a linguagem rapaz Muda esse teu jeito
Estude! O epicentro da alma a um umbral Procure! Metamorfose da vida banal Questione! Vivemos o convencional Engula! Produzindo a psicoemocional