The Anmer

Epicentro

The Anmer


Numa vida sucedida
Onde todos te saúdam
A verdade restringida onde poucos veem e mudam
As pessoas por onde passam mostram sua razão
Onde a mentira, nua e crua, o réu é o vasto vão

Siga o certo, o concreto e banque o esperto
Sua mente, sua tese, vossa alma deserto
Vemos os fatos, saímos do iglu
Com o poder da nossa voz
Mandei tomar caju!

Não seja nessa vida um mero canalha
Pois pelo mesmo lado te levam a fornalha
Nesse planeta, cheio de parasitas
Onde distorcem os fatos e dominam com as mentiras
Olha o brake!

Estude!
O epicentro da alma a um umbral
Procure!
Metamorfose da vida banal
Questione!
Vivemos o convencional
Engula!
Produzindo a psicoemocional

A fluência que é divina
Essência? Normal
Somos filhos da fé, criados em um curral
O livro numa mão, a cruz em outra
Poder inquisitivo que é livre corre que solta

Alienados de outras vidas vieram aqui se recompor
De luxuria e roubalheira
Cada passo aonde for
Testamos nossas mentes usando as pessoas
Cobaias da verdade, realidade que destoa

Hipocrisia seletiva
Com duas teclas eu escolho
Minha arma a justiça
Meu escudo eterno retorno

Consequência do ego, a imoralidade
Caçadores do bem ou farsantes da bondade
Sujeito é vítima, te xinga e joga pedra
Pobre coitado com dinheiro na cueca
Olha a linguagem rapaz
Muda esse teu jeito

Estude!
O epicentro da alma a um umbral
Procure!
Metamorfose da vida banal
Questione!
Vivemos o convencional
Engula!
Produzindo a psicoemocional

Compositor: Antonio Sobral

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