através da névoa eu chamo

como uma sombra eu descer

com asas de corvo que devoram

acariciando a noite no luar amargo

Eu chamo a ti, o eterno

perdido no esquecimento doce

não podem encontrar seu caminho de casa

esperar para a sua libertação

um lugar para descansar a sua alma

provar meu engano frio

queimar em minhas chamas eternas

Eu cobri-lo em minha miséria

desolada você nunca verá a luz

Eu chamo a ti, o eterno

perdido no esquecimento doce

inquieta é a sua alma

senhor de seu desaparecimento

neste limbo que você vai vagar eternamente

para sempre você vai vagar

neste sofrimento eu deleitar-se com o seu tormento

neste sofrimento que você vai aprender a deixar a sua auto ir

Eu chamo a ti, o eterno