o mais triste dos túneis.

Anel do Tor as máscaras de agulhas com fome

e cicatrizes do longes velho.

Onde nossos dias numerados se encontram

com nossa mais melhor configuração das

intenções pelos pesos que nós carregamos

dentro nossos corações e em nossa pele

onde posso eu cair quando há para me travar?

Que eu farei quando minha alma quebra?

Quem me ouvirá então?

Caro, manter aquelas nuvens na baía assim esta

não será poesia mais inoperante justa

para cair em cima das orelhas que têm

por muito tempo desde ido surdas.

Deixar-nos real estas feridas da saída.

Lavar afastado todas as manchas e fazer

junto as coisas direitas outra vez e

nunca deixá-las para ir.

Para uma vez que isto sente assim real.