Atrás de meus olhos alegres

Uma alma desolada esconde-se

Finalmente eu me aventuro a desafiar

Teu vigor enigmático

Eu devo vencê-lo meu inimigo

A danação eterna deve

Trombar contigo

Caído tu deitas enlaçado com o pecado

As cobras abraçam teu pálido corpo

Enquanto tua extinção devagar se emerge

Tu gritas teu choro de agonia

Perverso eu o acorrento aguardando tua rigidez cadavérica

Os demônios do raso iram infestar tua alma obscena

Meu ódio contra suas impregnantes preces

Apaixonado eu devo aguardar seu falecimento

Por trás de meus olhos alegres uma alma furiosa se revela

Tua alma em eterno tormento

Uma cisterna rasa é agora o seu reino

Em putrefação tu deves repreender-se

Enquanto eu retorno a minha sola amenidade

Para eterna homenagem