Penso quantos sóis Se apagou em nóis Quantos de nós Se desfizeram, se pos sem esperança De voltar a brilhar A sós penso quantos sóis Se apagou em nóis Quantos de nós Se desfizeram, se pôs sem esperança De voltar a brilhar
Porque beijos sem amor? Abraços sem verdade? Palavras sem carinho? Porque tanta maldade? Com quem que só quis ser amado E busca um lugar ao Sol Isso é algum tipo de pecado?
Tantas perguntas eu nem sei porque espero resposta As vezes me sinto criança perdida no mercado E só bastava um doce nessa vida pra esquecer Mesmo frito jiló nunca deixa de ser tão amargo Mas nada é tão distante não Existe impossível Tudo num instante, pode acontecer Acredite, insisti, chega de viver triste Tudo que tocar irá fazer florescer
Penso quantos sóis Se apagou em nóis Quantos de nós Se desfizeram, se pôs sem esperança De voltar a brilhar A sós penso quantos sóis Se apagou em nóis Quantos de nós Se desfizeram, se pôs sem esperança De voltar a brilhar
Nenhum destino sombrio determina o futuro As vezes sei que bate, mas segue sem chorar o onte Imaginar cada manha fazendo a arte se sentir vivo Nada que o dia vê é definitivo Viver de forma plena o hoje, resposta pro amanhã Renovo da esperança hoje e cada amanhã Poder tocar os céus, sorrir sem pedir perdão Transformar corações Um mundo num abraço Um beijo tô no espaço Olhar que faz o trilho O caminho encontrar Se bater o cansaço, tristeza embaraço Descanse e assim como o Sol volte a brilhar
Penso quantos sóis Se apagou em nóis Quantos de nós Se desfizeram, se pos sem esperança De voltar a brilhar A sós penso quantos sóis Se apagou em nóis Quantos de nós Se desfizeram, se pôs sem esperança De voltar a brilhar
Compositores: Damien Alain Faulconnier (Damien Seth), Thiago dos Reis Pereira (Thiago Jamelao) ECAD: Obra #34095812 Fonograma #50612418