Não Não Não
Eu tento e não consigo entender
É muito louco o teu jeito de ser
Você ta me fazendo enlouquecer
Fazendo do teu jeito de fazer
Se eu digo que te amo
Você não diz nada
Mas se eu não digo nada
Você diz to louca de amor
E abre a porta pra eu entrar na casa
E quando eu entro você puxa o tapete e diz
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Que eu chamo barro, viro calçada
Com a tua sede eu viro água
Do pesadelo eu faço sonho bom
Você tem medo e me maltrata
Porque de amor te embriaguei
Mas quando disse que não me queria
Pensa que eu acreditei
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Eu tento e não consigo entender
É muito louco o teu jeito de ser
Você ta me fazendo enlouquecer
Fazendo do teu jeito de fazer
Se eu digo que te amo
Você não diz nada
Mas se eu não digo nada
Você diz to louca de amor
E abre a porta pra eu entrar na casa
E quando eu entro você puxa o tapete e diz
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Que eu chamo barro, viro calçada
Com a tua sede eu viro água
Do pesadelo eu faço sonho bom
Você tem medo e me maltrata
Porque de amor te embriaguei
Mas quando disse que não me queria
Pensa que eu acreditei
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não
Não, não, não, não, não