Hábito de amor eu te procuro Acuado, inseguro, Eu não vivo sem você Paro, olho a solidão de frente Peito aberto transparente Impossível te esquecer História prática de um grande amor Cúmplice de um caso de paixão Que complicou, meu coração
Arranha minha pele Ainda intacta Desfaz essa postura meio máquina (kaokoKO) Se solta desse olhar enigmático Que o meu amor é sólido, é prático No amor não é preciso, tanta prática Se entrega e não seja assim tão lógica Você tomou meu coração tão rápido Que amar você já se tornou um hábito (um hábito)
Hábito de amor eu te procuro Acuado, inseguro, Eu não vivo sem você Paro, olho a solidão de frente Peito aberto transparente Impossível te esquecer História prática de um grande amor Cúmplice de um caso de paixão Que complicou, meu coração
Arranha minha pele Ainda que dá Desfaz essa postura meio Magda (kaokoKO) Se solta desse olhar enigmático Que o meu amor é sólido, é prático E propor não é preciso, tanta prática Se entrega e não seja assim tão lógica Você tomou meu coração tão rápido Que amar você já se tornou um hábito Você tomeu meu coração tão rápido Que amar você já se tornou um hábito
(Ando inseguro, solidão em mim Foi depois que nosso amor chegou ao fim Estrelas no céu não brilham mais Sem você ficou triste assim Uma bruma da neblina de saudade meu coração, tristeza o peito invade E nesse mundo de incerteza eu vou, chorando a dor Lembrado amor, que acabou Saudade só judia Madrugada noite dia, sem a sua compania A vida não tem alegria Coração no peito chora depois que ela foi embora Deus, Nossa senhora, dói demais essa agonia Quem vive de saudade perdeu a felicidade Na escuridão da vida, não, não tenho claridade Taça de pranto na mesa brindando com a tristeza Deus quanta incerteza, sozinho nessa cidade
Uma bruma da neblina de saudade meu coração, tristeza o peito invade E nesse mundo de incerteza eu vou, chorando a dor Lembrado amor, que acabou Saudade só judia Madrugada noite dia, sem a sua compania A vida não tem alegria Coração no peito chora depois que ela foi embora Deus, Nossa senhora, dói demais essa agonia Quem vive de saudade perdeu a felicidade Na escuridão da vida, não, não tenho claridade Taça de pranto na mesa brindando com a tristeza Deus quanta incerteza, sozinho nessa cidade Deus quanta saudade Sozinho nessa cidade)
Compositores: Carlos Alberto Soares (Danimar), Carlos Roberto da Silva (Carlos Randal) ECAD: Obra #1041980 Fonograma #2127481