HĂĄ quem sinta o sue peso sobre a cadeira vaga NĂŁo em forma de ausĂȘncia, mas de nĂłdoa fantasma Como um estrago disperso, devorando cada tĂĄbua Vem vocĂȘ, massa inerte, seus cupins e sua asma
De rasgar seda pra quem vĂȘ de cima Encarou o sol nos olhos e acabou cego O bajulador enfim parasita
VocĂȘ rosna \"consciente\" e engajado SĂł achou a sua forma de morrer pela boca Panfletando para todos os lados