O meu cavalo dos arreios prateados A namorada, muito amada, agarrada na garupa Me protegendo dos malefícios da vida E agarrada, muito amada, na garupa do cavalo Iê, iê... arreio de prata, uou, uou eu todo prateado Iê, iê... arreio de prata, uou, uou eu todo prateado Muita boiada, muita cerca colocada E as meninas proibidas de fazer amor mais cedo E o meu cavalo e a sua égua malhada Fazendo amor no terreiro da morada das meninas Iê, iê... arreio de prata, uou, uou eu todo prateado Iê, iê... arreio de prata, uou, uou eu todo prateado E relinchavam, pois gozavam liberdade E as meninas não podiam nem gozar da vaidade E as meninas até sonhavam com a cidade E com os rapazes que por ventura encontrassem Iê, iê... arreio de prata, uou, uou eu todo prateado Iê, iê... arreio de prata, uou, uou eu todo prateado E olhavam tanto para o meu cavalo Se imaginavam éguas, eu todo prateado E olhavam tanto, tanto, para o meu cavalo Se imaginavam éguas, eu todo prateado
Compositores: Tito Livio Barros Amaral (Tito Livio), Rodolfo Aureliano da Silva Filho (Rodolfo Aureliano) ECAD: Obra #29174