Trancada no abraço da vida que escolheu Já é madrugada, diga pra quem cometeu Ciúme tão chamado de Amor Ciúme tão chamado de Amor
A culpa é lavada e estendida sob o sol Tampado com a peneira ou o fio do varal Tão livre pra chamar-te de Amor Tão livre pra chamar-te de Amor
Ela é tão diferente Tão fria e tão quente Na diciplina: do rebelde ao formal. Esquece quando se entende Consigo, e calmamente Desafia um lado superastral
Refrão: Tão livre pra chamar-te de Amor Tão livre pra chamar-te de Amor No escuro nebuloso do Amor No escuro nebuloso do Amor
A dúvida preocupa e peço que não seja eu O dono da desculpa pro Amor que já morreu No escuro nebuloso do Amor No escuro nebuloso do Amor
Rasgada com o seu vocabulário original Calada quando os lábios são vitrines de batom Brilhante como a chama do Amor Brilhando como a chama do Amor
Ela é tão diferente Tão fria e tão quente Na diciplina: do rebelde ao formal. Esquece quando se entende Consigo, e calmamente Desafia um lado superastral
Refrão: Tão livre pra chamar-te de Amor Tão livre pra chamar-te de Amor No escuro nebuloso do Amor No escuro nebuloso do Amor