Navios de prata Andilar
Daqueles que navegaram os navios de prata
De Andilar eu sou o último
As obras que tocou nossos sonhos juvenis
Parece que hão de ir desfeita
do Norte para as costas de Valinor
Nossos arcos e velas vermelhas foram feitas
nossos capitães eram fortes, nossos lances longos
E o nosso soberano, o rei santo
As colinas fez sua vez de verde para azul
E desaparecer como nas plataformas que nós assistimos
Mas cada pensamento em que empresa nobre
foi obrigado a frente
Para as planícies sem vida de Valinor
Onde reina o escuro e gelado
E com línguas afire e gloriosos olhos
Prometemos nossa missão ser
O clima de leve a ran amargo
O vento justo feroz fez golpe
Juramento e oração se virou para pensamentos
De casas deixados para trás
ansiava cada um por algum vislumbre de terra
E o host que fez nos esperam lá
Mas cada novo dia trouxe apenas um mar
E céu de gelo e cinza
Graças dar nenhuma palavra pode arrastá-lo completamente
Essas semanas intermináveis? nossos navios fez rolo
Graças dar você não pode ver as velas
e enfrenta lixívia e desenhar
Ice bebemos e couro fez mastigar
Para os oceanos são insalubres lá
Os mortos que deslizou para os mares
Será que congelar diante de nossos olhos
Então um vento que arremessar os navios separados
cada um seguir seu caminho separado
O céu uivou, o casco fez gemer
Por quanto tempo eu não sei
E o que os homens foram deixados quando os ventos cessaram
Cresceu maçante e baixo do semblante
Para os soldados negaram sua simples batalha
Em camaradas logo deve virar
Então, um por um, nós morremos sozinhos
Alguns fome, alguns por aço
Corpos congelou onde eles caíram
Suas almas santificados
Até que apenas o outro e eu ficamos
Então, pouco antes de sua chama fez falhar
Nós brilhou nos irmãos de armas
Para servir o rei santo
Talvez este deve atingir Andilar
Embora eu não sei como ele pode
Para mais uma vez ele arremessou seu vento
Após a proa de prata
Mas se deve as minhas palavras são essas
Levanta jovens belos navios para construir
e configurá-los para o norte para Valinor. Normas Neat
'orgulhosos como o fogo
Silver Ships Of Andilar
Of those that sailed the silver ships
From Andilar I am the last
The deeds that rang our youthful dreams
It seems shall go undone
North for the shores of Valinor
Our bows and crimson sails were made
Our captains were strong, our lances long
And our liege the holy king
The hills did turn from green to blue
And vanish as on the decks we watched
But every thought in that noble company
Was forward bound
To the lifeless plains of Valinor
Where reigns the dark and frozen one
And with tongues afire and glorious eyes
We pledged our mission be
The clime from mild to bitter ran
The wind from fair to fierce did blow
Oath and prayer did turn to thoughts
Of homes left far behind
Longed every man for some glimpse of land
And the host that did await us there
But each new day brought only a sea
And sky of ice and gray
Thanks give no word can drag you through
Those endless weeks our ships did roll
Thanks give you cannot see those sails
And faces bleach and draw
Ice we drank and leather did chew
For the oceans are unwholesome there
The dead that slid into the seas
Did freeze before our eyes
Then a wind did fling the ships apart
Each one to go her separate way
The sky did howl, the hull did groan
For how long I do not know
And what men were left when the winds had ceased
Grew dull and low of countenance
For soldiers denied their battle plain
On comrades soon must turn
So one by one we died alone
Some by hunger, some by steel
Bodies froze where they did fall
Their souls unsanctified
Until only another and I were left
Then just before his flame did fail
We shone ourselves brothers-in-arms
To serve the holy king
Perhaps this shall reach Andilar
Although I know not how it can
For once again he's hurled his wind
Upon the silver prow
But if it should my words are these
Arise young men fine ships to build
And set them north for Valinor
'Neath standards proud as fire
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