Mentes a frente, doentes e ainda inconsequentes sentado, calado ao lado do meu oponente cantando pedras, cantando lágrimas palavras de um ser tão prepotente
Escorregou na seda e enrolou poemas e com as palavras certas soube não se queimar falou do seus dilemas, tão simples os seus problemas aos olhos de quem vê até se gargalhar
Malandro que é malandro não se palestra mané que tira onda toma tira na testa (2x)
Querem me controlar, me manipular mas to fugindo não podem me pegar querem desacreditar, minha estrela apagar as tenho pena desses tolos que não sabem nem argumentar
E deu um dois, fez a cabeça pra pupila dilatar estiquei a faixa branca, ai meu deus, ai meu rapá cantando, gritando, rugindo contra esses lemas cansado de ladrões que fingem escrever poemas
Eis as grades a solução eis um mundo com verdadeiro cidadãos
Tv à cabo, comida no bucho, num quarto de luxo com um diploma na mão Tv à cabo, comida no bucho na mão um diploma, um verdadeiro ladrão
Malandro que é malandro não se palestra mané que tira onda toma tira na testa (2x)
Compositores: Bruno Silveira Coronel (Bruno Coronel), Mauricio Gadret Levy (Mauricio Levy), Mario Bittencourt Ferreira (Mario Ferreira), Italo Battistella Moreira (Italo Battistella), Joao Augusto Collato Junior (Joao Collato) ECAD: Obra #12590895 Fonograma #2743114