Ah é kamikaz, essa máfia eterniza suas ações fi Viaja não, sente essa parada Depois das zero na rua Depois das zero na rua Depois das zero na rua Depois das zero na rua
Em passos em falsos o som já não é mais o mesmo Silêncio dos falsos ecoam em meus pensamentos Eu réu confesso nesse crime chamado momento Onde o meu tormento é ser perpétuo no artigo nascimento Dá pra sentir os inimigo a minha volta tramando Por minha revolta e sangrando, com minha história e minha luta Me farta de whisky, cerveja e vodka aplaude a minha derrota E goza com a minha lógica conduta
Passou das duas de joelhos inocentes Os culpados apedrejam as viaturas reincidentes Não aplauso aos influentes, o espelho em nossa frente Que insiste em nos manter com medo mais 12 no pente E que amanheça mais um dia as mentiras floresçam Destrói família e que o rap e as rimas apodreçam E que receba o que plantar e com seu total mérito Qual inocência tem crédito
Depois das zero na rua Depois das zero na rua Depois das zero na rua Depois das zero na rua
Se é só sentindo o que se aprende, o que se vale aqui E o que te cobra é o que redobra a força pra subir Se pede sonho sem saber o que quer construir Desacredita vai ser menos que um prato de cuspir Desenrolando o jogo, se viu refém de novo O medo acua não deslumbra a dimensão do todo O bang ficou louco, e o que sobra é troco Várias etapas são puladas não tem mais retorno
Depois das zero no escuro é o que dá lugar E o que te move é lutar quanto que te vem buscar Amenizar é um jeito de parar pra pensar Não se levar pelo que envolve ao querer te usurpar Me diz quem ganha em meia grana de quem quer te fuder E nem me liga é só nós mesmo e que o bagulho render Tamo no bolo muito louco sem deixar se envolver Cê sustenta, o que vem pra você
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Notei que Já faço parte dessa porra Na podridão fazer canção pra Sodoma e Gomorra Avisa lá pros bamba que a tribo foi a forra Fez rap pras mina mais na matilha só dá cachorra Vem, que eu prometi pra mim mesmo que eu vou como for Se armado eu tô, num interessa negô É isso mesmo Bem mais que um bumbo piano, numa caixa no som batendo Tem um suburbano cantando diante do veneno Quero levar alegria pros moleque com meu rap Não agradar o fã clube da Ivete Quem conhece a rua sabe a verdade que nós precisa Conheça as potoca e a real história de cada esquina Respeito a minha doutrina, minha rima, meu trajeto Respeito a sua vida, pra mim não objeto Não vou cantar político a revolta dos sem teto Falou da minha quebra das fita que eu vejo de perto
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Compositor: Luiz Fernando Correia da Silva ECAD: Obra #20540874 Fonograma #2053658