Tribo da Periferia
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Perigo Universal

Tribo da Periferia

1° Último


Então licença ai matilha que brilha em meio aos trauma,
Hoje o que eu quero é ficar distante dos alma,
Porque eu tô na rota de um safari nessa fauna
Prepare ai meu drink nessa hora muita calma
Então segura que essa maquina "nine, four five"
Que aqui tu tá em casa tá nos play e nos time,
Tá na rua de quebrada "porra" quem sabe é nois,
Mas respeito pros moleque mais dinheiro dos playboy,
Uma opinião sincera, brinca e sem miseria
Consequencia aqui é severa e o que você espera
Assistir o seu espelho o que a violencia gera,
Jogado na tela cotidiano acelera.
(operação alvorada mais de cem jogado no chão camburão,
Pastor alemão, chute no portão, policia no muro,
No quintal de arma na mão criança chorando
A mãe desmaia o filho na prisão).
Dpe é especial 5 os barraco tá lotado e 10% arrependido,
Fudido igual momento é o pensamento do bandido
Regeneração de cada 100 se salva 5,
O sistema me quer de pistola louco,
E eu me quero de pistola em povo,
Deus não me jogou no morro de intratec e fuzil fal
Trocando com os policia em desvantagem no natal,
O jogo na quebrada pé descalço no quintal
Agora é tenis novo nesse palco marginal desafiando a vida
E a pagina policial, duckjay tá vivo diante do perigo universal.

Perigo, perigoso indefeso em perigo fica perigoso...
9. Fuzil fal permaneço diante do perigo universal...

Sem licença pois minha crença às vezes exige
A minha lombra pensamento obsceno em algum momento
Me confronta meu tormento é como o vento
Que eu sempre andei contra em cada noite esquecimento
As seis em cada ponta e tudo que cê quer tira o zoi
Que cê num vai ter, minha blusa reluzente
Esconde o brilho da pt gambe, hoje cê me vê amanhã pago
Pra ver se na madruga eu te digo tudo que cê quer saber não...
Viagem muita louca que dó, quem viu eu no meu role sempre só,
No frio de boa com as bumba no moco ei tio ansiedade
Pro que vem é pior, abriram a jaula dos canil
E deram ordem pra sair solicitaram
A presença do cachorro eis-me aqui.
(os gambe quer subir sem permissão e nem a val
Quer fazer daqui um verdadeiro carnaval).
Sobe o morro sim de intratec e fuzil fal desce o morro assim
Em direção ao hospital, querem ver o promotor de frente
Com esse reu, o inferno que eu já dei pros meus
Representa o céu, quer sair da casa deles
Pra sujar o meu quintal quer entrar na minha house
E efetuar uma geral, mas vão me trombrar
Na quina intratec e fuzil fal vão ver que o diey tá vivo
No perigo universal...

Perigo, perigoso indefeso em perigo fica perigoso...
9. Fuzil fal permaneço diante do perigo universal...

Vim das seis da manhã, desde tão observo que o mundo é assim
Você vale sua regata ou o seu terno, depois das zero
Você e seu pensamento moderno num é nada diante da maquina
O sentimento eterno, é comissão já deixo muito ladrão,
Depois das zero de whisk de civic de patrão "ambição"
Que glorifica e prejudica os função já cantou muito a cadeia
E já tampou muito caixão "ó mundão" que te oferece
Só pra ver seu semblante, diamante e espinhos
Ou espinhos e diamantes que cê quer tô distante
Nem menos coadjuvante de bike e pistola
Com atitude significante ó lá o retrato mostra
Que o tempo passou, quanto finado como é que esse mundo
Mudou, no frevo vários alma,
Na rua os policia se me vê desarmado me executa ali na pista
A maldade fecha o cerco os moleque quer sua cota,
O sistema fecha as cela a sociedade fecha as porta
Cadeia não regenera só alimenta e ninguém nota
E pelas ruas de terra a esperança segue morta.

(refrão)
Perigo, perigoso indefeso em perigo fica perigoso...
9. Fuzil fal permaneço diante do perigo universal...

Compositor: Luiz Fernando Correia da Silva
ECAD: Obra #20541454 Fonograma #2053650

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