Trio Parada Bruta

Barbaridade

Trio Parada Bruta


Gaiteiro, não pare esta gaita
Toque xote, fandango e vanera
Vou gastar o solado da bota
Sapateando ao redor da fogueira
A chinoca na volta do braço
O gaiteiro não sai do compasso
E o fandango vai a noite inteira

Mas que barbaridade, sô
Mas que barbaridade, tchê
Mas que barbaridade
Só quem tem amor
É que sente saudade

Mas que barbaridade sô
Mas que barbaridade, tchê
Mas que barbaridade
Só quem tem amor
É que sente saudade

Não me estico quando a cama é curta
Não me entrego nem que caia as calças
No compasso de um vanerão
Que um gaúcho mostra sua raça
Um churrasco e um bom chimarrão
Uma gaita de ponto nas mãos
Não se vê quando a noite se passa

Mas que barbaridade, sô
Mas que barbaridade, tchê
Mas que barbaridade
Só quem tem amor
É que sente saudade

Mas que barbaridade sô
Mas que barbaridade, tchê
Mas que barbaridade
Só quem tem amor
É que sente saudade

Não me estico quando a cama é curta
Não me entrego nem que caia as calças
No compasso de um vanerão
Que um gaúcho mostra sua raça
Um churrasco e um bom chimarrão
Uma gaita de ponto nas mãos
Não se vê quando a noite se passa

Mas que barbaridade, sô
Mas que barbaridade, tchê
Mas que barbaridade
Só quem tem amor
É que sente saudade

Mas que barbaridade sô
Mas que barbaridade, tchê
Mas que barbaridade
Só quem tem amor
É que sente saudade

Compositores: Orlando Rodrigues Teixeira (Messias), Manoel Francisco Neto (Gianeto), Jocarly Passos
ECAD: Obra #2993 Fonograma #12868781

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