Gaiteiro, não pare esta gaita Toque xote, fandango e vanera Vou gastar o solado da bota Sapateando ao redor da fogueira A chinoca na volta do braço O gaiteiro não sai do compasso E o fandango vai a noite inteira
Mas que barbaridade, sô Mas que barbaridade, tchê Mas que barbaridade Só quem tem amor É que sente saudade
Mas que barbaridade sô Mas que barbaridade, tchê Mas que barbaridade Só quem tem amor É que sente saudade
Não me estico quando a cama é curta Não me entrego nem que caia as calças No compasso de um vanerão Que um gaúcho mostra sua raça Um churrasco e um bom chimarrão Uma gaita de ponto nas mãos Não se vê quando a noite se passa
Mas que barbaridade, sô Mas que barbaridade, tchê Mas que barbaridade Só quem tem amor É que sente saudade
Mas que barbaridade sô Mas que barbaridade, tchê Mas que barbaridade Só quem tem amor É que sente saudade
Não me estico quando a cama é curta Não me entrego nem que caia as calças No compasso de um vanerão Que um gaúcho mostra sua raça Um churrasco e um bom chimarrão Uma gaita de ponto nas mãos Não se vê quando a noite se passa
Mas que barbaridade, sô Mas que barbaridade, tchê Mas que barbaridade Só quem tem amor É que sente saudade
Mas que barbaridade sô Mas que barbaridade, tchê Mas que barbaridade Só quem tem amor É que sente saudade
Compositores: Orlando Rodrigues Teixeira (Messias), Manoel Francisco Neto (Gianeto), Jocarly Passos ECAD: Obra #2993 Fonograma #12868781