Estatua de mórbido sentido pobre e falecido no ousar e tão preocupado na maneira caminho uma vida inteira a penar.
Eu tive que controlar saber em termos o que te dizer, aceitar o sangue que corria valente a beira impaciente rumo ao mar.
Das ondas que quebram no meu coração não fazem sentido para mim por mais que me levam da longa razão espero voltar a sorrir.
E a nuvem que passa nesse cinza chuva eterna que brinda vem falar de todos os dias que padeço porque eu nunca me esqueço de sonhar.
E vejo meus ombros colados ao chão méritos todos em vão apanhar como um fruto caindo tão maduro Perdendo-se no futuro não ganhar.
Ganhar o seu cheiro num abraço de irmão torturar-me e cair e de todo jeito tentar seu perdão mesmo assim não conseguir.
E quando estou lendo já é tarde vem para mim sua imagem beijar-me então eu me ponho em movimento sempre no sopro do vento largar-me e dobro as esquinas deprimentes tento me manter conscientemas não dá nas frases escritas desse muro parto no rumo escuro trancar-me.
Não mostro o meu rosto nessa solidão sinto vontade de sumir do fundo do posso sair é em vão se você não está mais aqui, se você não está mais, Se você não está mais aqui.