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Cursed Be Iron (tradução)

Turisas

The Varangian Way


Maldito Ferro


Maldito Ferro

maldição sobre ti, ferro cruel

Curses na tu dás aço

maldições sobre ti, a língua do mal

maldições sobre a tua vida para sempre!


Quando tu fosses de pouco valor

Ter forma nem beleza

Nem a força noe grande importância

Quando em forma de leite tu descansado

Quando fores para idades escondido

Nos seios de três filhas de Deus

Escondido em seus peitos arfantes

Nas fronteiras dos cloudlets

Na abóbada azul dos céus


Tu foste uma vez de pouco valor

Ter forma nem beleza

nem força nem grande importância

Quando fores como a água de descanso

Por costas largas dos pântanos

no declínio dos pântanos

no quedas acentuadas de montanhas

Quando tu foste assunto, mas sem forma

Só pó da cor de ferrugem


maldições sobre ti, ferro cruel

Curses na tu dás aço

maldições sobre ti, a língua do mal

Maldito seja a tua vida para sempre!


Certamente tu foste vazio de grandeza

tendo nem força nem beleza

Quando o alce estava pisando em ti

Quando a gazela pisou em ti

eo urso-patas riscado o teu corpo


Certamente tu tivesses pouco valor

Quando o Ilmarinen hábil

Primeiro de todos os trabalhadores-ferro

te trouxe dos enegrecidos pântano terras

te para a sua forja antiga. Colocad

te em sua fornalha ardente


Verdadeiramente tu tivesses pouco vigor

pouca força, e pouco perigo

Quando tu foste no assobio fogo

rolando como a água fervendo

da fornalha da forja

Quando tu puseste juramento o mais forte


pelo forno, pela bigorna

Pelos rongs, e pelo martelo

por a habitação do ferreiro

Pelo fogo dentro do forno


maldições sobre ti, ferro cruel

Curses na tu dás aço

maldições sobre ti, a língua do mal


Agora em verdade tu cresceu poderoso

raiva podes em fúria selvagem

tu quebraste todas as tuas promessas

Todos os teus votos solenes tens quebrado

como os cães tu honra shamest

Shamest tanto a ti mesmo e parentes

mantido todos com a respiração e do mal


Diga tudo que te levou a esse mal

Diga quem te ensinou a tua malícia

Diga que puseste-te o teu mal!

Diga-me! Agora me diga!


Será que teu pai ou tua mãe

Será que o mais velho dos teus irmãos

Será que o caçula de tuas irmãs

Será que o pior de toda a tua parentela

[Dar-te a tua natureza má?]


Nem teu pai, nem tua mãe

Não é o mais velho de tuas irmãs

Não é o caçula de tuas irmãs

Não é o pior de toda a tua parentela


Mas te fizeste este mal

tu a causa de todos os nossos problemas

Venha ver as tuas maldades

E alterar essa enxurrada de danos

maldições sobre ti, ferro cruel

Curses na tu dás aço

maldições sobre ti, a língua do mal

Maldito seja a tua vida para sempre!

Cursed Be Iron


Cursed Be Iron

Curse on thee, cruel iron

Curses on the steel thou givest

Curses on thee, tongue of evil

Curses on thy life forever!


Once thou wert of little value

Having neither form nor beauty

Neither strength noe great importance

When in form of milk thou rested

When for ages thou wert hidden

In the breasts of God's three daughters

Hidden in their heaving bosoms

On the borders of the cloudlets

In the blue vault of the heavens


Thou wert once of little value

Having neither form nor beauty

Neither strength nor great importance

When like water thou wert resting

On the broad back of the marshes

On the steep decline of the marshes

On the steep declines of mountains

When thou wert but formless matter

Only dust of rusty color


Curses on thee, cruel iron

Curses on the steel thou givest

Curses on thee, tongue of evil

Cursed be thy life forever!


Surely thou wert void of greatness

Having neither strength nor beauty

When the moose was trampling on thee

When the roebuck trod on thee

And the bear-paws scratched thy body


Surely thou hadst little value

When the skilful Ilmarinen

First of all the iron-workers

Brought thee from the blackened swamp-lands

Took thee to his ancient smithy

Placed thee in his fiery furnace


Truly thou hadst little vigor

Little strength, and little danger

When thou in the fire wert hissing

Rolling forth like seething water

From the furnace of the smithy

When thou gavest oath the strongest


By the furnace, by the anvil

By the rongs, and by the hammer

By the dwelling of the blacksmith

By the fire within the furnace


Curses on thee, cruel iron

Curses on the steel thou givest

Curses on thee, tongue of evil


Now forsooth thou hast grown mighty

Thou canst rage in wildest fury

Thou hast broken all thy pledges

All thy solemn vows hast broken

Like the dogs thou shamest honor

Shamest both thyself and kindred

Tained all with breath and evil


Tell all who drove thee to this mischief

Tell who taught thee thy malice

Tell who gavest thee thine evil!

Tell me! Now tell me!


Did thy father, or thy mother

Did the eldest of thy brothers

Did the youngest of thy sisters

Did the worst of all thy kindred

[Give to thee thine evil nature?]


Not thy father, nor thy mother

Not the eldest of thy sisters

Not the youngest of thy sisters

Not the worst of all thy kindred


But thyself hast done this mischief

Thou the cause of all our trouble

Come and view thine evil doings

And amend this flood of damage

Curses on thee, cruel iron

Curses on the steel thou givest

Curses on thee, tongue of evil

Cursed be thy life forever!

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