A Primavera não virá, a necessidade da luta

Lutar para ser libertado da terra difícil

As névoas da tarde aquele rastejo e rastejo

Me ensopará no orvalho e assim vai se afogar

Sou o homem verde

O homem verde

Sol em horário de verão doce principal

Sombras de forma de dúvida na minha cara

Um sol de meio-dia, as suas cores cáusticas

Refração dentro de ainda lago

Outono no seu vestido que arde

De folhas caídas cor de laranja, marrons, douradas

A minha ama da noite frígida

Cultuo rezam a nos meus joelhos

A respiração de Inverno de neve imunda

Caminhos descongelados ao desconhecido

Tenha os meus lábios virados verdadeiro purpúreo

A vida está terminando

Portanto diz mim, mim amigo wiccano

Natureza que vem círculo cheio

Sou o homem verde

O homem verde