Tudo, tudo começou Lá no morro Dona Marta E a chapa tava quente Com os homens na parada O foguetório tomou conta Então se liga minha gente Os "mano" do movimento "preparado" Pra batalha, armados até os dentes Tinha fuzil, pistola, escopetas e granadas E até lança-foguetes
Foi o dia em que sobrou pra mim O destino bateu em minha porta Era vermelho cor de sangue sim Tomou meu corpo Me fez escravo e cego da razão A covardia de um homem Tirou a vida do meu irmão
Era o seu primeiro dia envolvido com a Batalha, e também o últimoaqui com a Gente
Só queria um sorriso da filha Tão amada, isso marcou na minha mente Tudo por causa de um iogurte que a filha Adorava de um real e setenta cents Ele bem que tentava engraxar alguns Sapatos, mas não era suficiente
Foi o dia em que sobrou pra mim O destino bateu em minha porta Era vermelho cor de sangue sim Tomou meu corpo Me fez escravo e cego da razão A covardia de um homem Tirou a vida do meu irmão
Tudo, tudo começou, lá no morro Dona Marta, e a chapa tavaquente, com os homens na parada, o foguetório tomou conta, entãose liga minha gente Os "mano" do movimento "preparado" Pra batalha, armados até os dentes Tinha fuzil, pistola, escopetas e granadas E até lança-foguetes
Compositores: Christian Pires de Vasconcellos (Christian Vasconcellos), Luis Eurico Ribeiro Bronzato D Ico Bronzato ECAD: Obra #3476306 Fonograma #1083424