Venha, deixe-nos banhar em água santa

Somente uma vez poderemos comemorar este molhar

Sol, como fonte de toda a vida

Brilhe sobre nós, dê-nos coragem

Eu anseio por frescores antigos

Por Dionísio eu minto por tabela

Deixe-me olhar em faunas e deuses colossais

Com isso foder delicadas ninfas excitadas

Mas suficientemente, quem quer recusar isso?

Mas a vida deve surgir para nós como doença

Cura tardia nos traz apenas a morte

O amor é o néctar na necessidade

Nossos sentidos alimentam a compreensão

Conduzem-nos ao país das maravilhas

Plantam a flor de carne no seu coração

Então apenas a riqueza louva o jejum e a dor?

Assim saboreiem o beijo embriagado

E escutem essa voz

Antes de alguém precisar ver

Alegrem o Deus dos sentidos

Este carpe docente